segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Nova condição psicológica de gênero deixa os cientistas perplexos

Homem ou mulher? Os dois!

Dr. Ramachandran
Na foto, o Dr. Ramachandran, um dos maiores especialistas do mundo em neurociência.

Cientistas afirmam ter descoberto um novo gênero entre os seres humanos, não se encaixando em masculino, tão pouco feminino.

Essas pessoas conseguem sentir “genitálias fantasmas”, sentindo como se fossem do sexo oposto. Um grupo de pessoas com a Incongruência de Gênero Alternado, também chamado de AGI, declarou que podem mudar involuntariamente de masculino para feminino, e vice-versa, instantaneamente.

“A maioria dos indivíduos com essa característica experimenta sensações de seios fantasmas e até mesmo a própria genitália contrária ao biológico. Eles simplesmente vagam de um gênero para outro”, comentou o neurocientista professor Vilayanur Ramachandran, diretor do Center of Brain and Cognition da Universidade da Califórnia.

O estudo entrevistou 32 pessoas que sofrem do problema. Um dos afetados pelo comportamento incomum, que não teve seu nome relevado por questões éticas, comentou: “Se eu estou no modo masculino e vejo alguém chorando, eu vou pensar mais como se não estivesse ligando muito. Se estou no modo feminino e vejo alguém chorando, logo fico pensando com doçura”, de acordo com entrevista no portal The Huffington Post.

Outro paciente comentou: “Eu às vezes acordo e penso que tenho pênis e não possuo seios. Eu geralmente não saio da cama porque sei que é meu cérebro me pregando uma peça, então deito e choro”.

Dos pacientes estudados, cerca de 80% possui a transformação de gênero uma ou mais vezes por dia. Os autores do estudo comentaram que entre os extremos homem e mulher existem espectros mal compreendidos e mal estudados, sendo algo muito importante da identidade humana, desafiando as classificações tradicionais.

De acordo com o professor Ramachandran, os cientistas precisam descartar a possibilidade deste comportamento ser uma variante do transtorno dissociativo de identidade, também chamado de transtorno de personalidade múltipla.

Os pesquisadores também descobriram que pessoas com este comportamento tendem a bipolaridade e conseguem serem ótimos ambidestros. Os cientistas estão pesquisando para entender se o fenômeno está relacionado com a queda ou aumento dos níveis de hormônios como a testosterona.

Pesquisadores estão tentando reconhecer o comportamento como uma nova categoria de transexuais ou uma nova condição neuropsiquiátrica, mas dizem serem necessárias mais pesquisas, pois é um fato extremamente novo.

O Dr. Ramachandran é conhecido em todo o mundo por estudar condições bizarras da mente humana. Ele explorou, anteriormente, a sinestesia, uma condição estranha em que os sentidos humanos se misturam: algumas pessoas podem saborear palavras, ouvir cores e sentir sons. O problema afeta milhões de pessoas.


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Botox pode reduzir a dor das mulheres durante o sexo

Conhecido popularmente pelos resultados estéticos, a aplicação da toxina botulínica vai muito além de uma pele sem rugas. Seu emprego terapêutico, pasme, trata desde a enxaqueca até problemas sexuais.

estética íntima


Desde 1997, pesquisadores estudam a aplicação da toxina botulínica no tratamento do vaginismo, condição que provoca contração involuntária e inconsciente dos músculos vaginais, impossibilitando a penetração do pênis. Em decorrência do problema, a mulher sente muita dor durante a relação sexual.

Em um estudo conduzido em 2011 da Associação de Profissionais de Cirurgia Plástica dos Estados Unidos tratou 30 pacientes de vaginismo, com percentual de cura de 97%.

— A utilização é fantástica em casos de vaginismo. Os resultados são ótimos — garante o ex-presidente da Sociedade Internacional de Cirurgia Cosmética Ginecológica João Brito Jaenisch.

A aplicação da toxina é feita em consultório e dura cerca de 10 minutos. O produto é injetado na parede vaginal posterior com uma agulha muito fina e, a partir do terceiro dia após o tratamento, já é possível notar o relaxamento da região.

— Quando tu colocas a toxina no local, ela impede que o impulso dado pelo nervo chegue até o músculo — explica Jaenisch.

É como se houvesse um corte na transmissão daquilo que o cérebro envia de informação para a musculatura.

Apesar dos benefícios da toxina botulínica na redução da dor, é importante ressaltar que ela não deve ser usada como tratamento único.

— O vaginismo é uma doença de fundo psicológico. O uso da toxina botulínica é um tratamento de exceção, quando os demais tratamentos já foram tentados, sem sucesso — alerta a ginecologista Florence Marques, pós-graduada em Sexologia Clínica.

A toxina pode ser aplicada por cirurgiões ginecológicos e dermatologistas com indicação de um sexólogo. O efeito de relaxamento pode durar de quatro a oito meses, dependendo da dose aplicada.


O que é a toxina botulínica?

É uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo. Entretanto, em doses baixas e na forma industrializada e purificada não causa a doença. Ela provoca a paralisação temporária da musculatura onde é aplicada. A mais conhecida é o Botox, produzida pela Allergan. No entanto, há outros fabricantes do produto.


Fonte: ZH Vida


Você sabia? 
Que a toxina botulínica pode ser
utilizada para esticar o pênis em
estado flácido!

Leia mais acessando
o site da Clínica Dantas

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Pesquisa revela o que as mulheres gostam no sexo

Apenas um quinto das mulheres diz estar satisfeita sexualmente
Imagem: Notícias ao Minuto
Uma pesquisa britânica, encomendada pelo aplicativo Kindara, resolveu perguntar para as mulheres: afinal, o que elas gostam no sexo? O que o torna bom? Realizado para confirmar se os estereótipos realmente aconteciam, ao todo, foram interrogadas 500 mulheres, que listaram suas preferências na hora de ter prazer na cama.

Ao todo, 53,2% escolheu a conexão emocional, enquanto 23,6% indicaram as famosas preliminares, segundo o The Independent. Em terceiro lugar vem a comunicação entre o casal, com 10,4%, seguida por atividade sexual frequente (7%) e, por último, variação ou novidades (4%). A pesquisa também revelou que a maioria das mulheres não está satisfeita com a quantidade de vezes que tem relações sexuais, apontando que aproximadamente 75% das entrevistadas "acredita que não está fazendo sexo o suficiente" e que o ideal seria, pelo menos, três relações sexuais na semana.

Dentre os maiores empecilhos para uma melhor vida sexual, o estresse aparece em primeiro lugar, com 39% dos votos, seguido de sentimento de desconexão com o parceiro, "não estar no clima" em terceiro e "problemas com auto-estima" em quarto.



quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O incrível negócio das bonecas sexuais hiper-realistas

Elena parece uma modelo, mas é uma boneca da Abyss Creations
Elena parece uma modelo, mas é uma boneca da Abyss Creations. / STACY LEIGH PARA A ABYSS CREATIONS
Os especialistas em robótica e inteligência artificial preveem que em 2050 os robôs sexuais já estarão disponíveis para invadir as nossas camas e, certamente, nos proporcionar orgasmos com duração e intensidade programadas. É provável, também, que, no futuro, muitas pessoas optem por ter esse humanoides como parceiros e até mesmo decidam se casar com eles. Pode ocorrer, inclusive, de a legislação, que sempre vem a reboque das demandas sociais, comece aos poucos, nos diferentes países, a se abrir no sentido de autorizar esse tipo de união, o que será comemorado — tal como agora comemoramos a admissão do casamento entre pessoas do mesmo sexo —, depois de amplas campanhas de conscientização com slogans como “os androides também têm sentimento” ou “o amor não é apenas uma questão de pele”.

Atualmente, enquanto esse futuro — visto por alguns como alvissareiro e por outros como dantesco — não chega, muitas pessoas se satisfazem com as bonecas, manequins sexuais bem menos sofisticados do que os androides do futuro mas que vêm sendo cada vez mais aperfeiçoados. Seres de aparência quase real, com cílios e cabelos naturais, capazes de serem articulados para se acomodar à prática de uma considerável parcela das posições contidas no Kamasutra. Mulheres e homens que não envelhecem, com uma pele de tato muito similar ao da pele humana e com órgãos sexuais e corpos capazes de armazenar calor, para que a ausência de “calor humano” não se torne um problema na experiência e no desfrute desses sofisticados brinquedos sexuais. Produtos de luxo cujos preços variam de que oscilam entre 5.000 euros (25.000 reais), para os modelos mais simples, a 25.000 euros (105.000 reais).

Até mesmo as pessoas de mente mais aberta franziriam a testa diante da ideia de comprar uma boneca sexual, enquanto a grande maioria tende a ver os fãs desses objetos como seres pervertidos. No entanto, como diz Matt Krivicke, um escultor que abandonou o seu ofício de criador de máscaras de Halloween e agora integra a equipe da Sinthetics — empresa sediada em Los Angeles e que fabrica as bonecas sexuais mais perfeitas e realistas do mercado —, “as pessoas não fazem muitas objeções a um vibrador pelo fato de lhe ter sido amputado o corpo inteiro. Não tem rosto, não tem braços nem pernas, não precisa fazer abdominais, não tem barriguinha de chope. É apenas um pênis, e isso é a última coisa para a qual inventaríamos alguma desculpa”. As declarações de Krivicke, extraídas de uma entrevista publicada pelo The Independent, não são isentas de um certo senso comum.


O fato é que o mercado de bonecas sexuais hiper-realistas está em plena expansão, e já existem fóruns e comunidades sobre o tema na Internet, como o Thedollforum.com ou ourdollcommunity.com, em que pessoas que compraram uma delas postam fotografias e trocam experiências. Como no caso dos casais reais, depois de algum tempo o sexo começa a deixar de ser tão frequente, chegando até mesmo a deixar de existir. Mas as bonecas continuam a exigir cuidados. É preciso penteá-las, vesti-las, trocá-las de posição e escolher os acessórios que mais combinem com sua personalidade.

Em sua entrevista, Krivicke conta que a Sinthetics não produz à moda chinesa, muito ao contrário. Seus manequins — como eles preferem chamá-los — são produzidos apenas sob encomenda e de acordo com as preferências do consumidor, de forma que cada boneca tem a sua própria aparência e personalidade. O cliente, como sinaliza o site da empresa, pode escolher quase tudo: altura, compleição, cor do cabelo e da pele, tamanho dos seios, da vagina ou do pênis, cor dos olhos. As variáveis são infinitas e superam de longe as opções dos cardápios de restaurantes que fazem pizzas por encomenda. Pode-se também encomendar uma boneca do ex-parceiro, ou parecida com ele, mas, para começar a construir esse avatar, a empresa exige a autorização da pessoa a ser reproduzida. Há quem sonhe, também, com manequins que sejam uma reprodução de alguma celebridade. Nesse caso, a empresa procura chegar a um ponto de equilíbrio entre a satisfação do cliente e a produção de um clone de Beyoncé, Kate Moss ou Brad Pitt, mudando algumas características para que a semelhança seja ao menos razoável.
Angela é uma das bonecas que podem ser adquiridas da Abyss Creations
Angela é uma das bonecas que podem ser adquiridas da Abyss Creations. /STACY LEIGH PARA A ABYSS CREATIONS
Nem todos, porém, almejam a perfeição. O escultor lembra o caso de um cliente idoso que encomendou uma boneca com rugas e pés-de-galinha, para que se aproximasse mais e tivesse mais coisas em comum com ele. A empresa é flexível e se adapta às preferências dos consumidores, com exceção de um caso: os pedidos de manequins infantis. “Não aceitamos esse tipo de encomenda, tivemos, já, alguns incidentes com isso e ao final fomos obrigados a alertar as autoridades”, admite Krivicke na entrevista.

Celestine, uma das opções oferecidas pela Sinthetics
Celestine, uma das opções oferecidas pela Sinthetics.
/SINTHETICS.COM
Mas qual é o perfil do homem ou da mulher que decide comprar uma boneca sexual e que dispõe para isso de 5.900 dólares (cerca de 23.000 reais), quantia mínima a ser desembolsada para obter a versão mais simples de uma dessas deusas de silicone? Segundo admite Krivicke, “a grande maioria dos nossos compradores são pessoas fascinadas pelo corpo humano e tão ‘saudáveis’ quanto qualquer pessoa com que você cruza nas ruas”. Os motivos que levam alguém a adquirir esses produtos e a realizar suas fantasias com eles não são de ordem apenas sexual.

Alguns procuram “uma boneca que lhes ajude emocionalmente depois da perda de um ente querido, já que, durante o luto, não se sentem em condições de assumir uma nova relação. As bonecas servem, então, como uma ‘ponte’ até que a autoconfiança retorne (...) Alguns casais veem nos manequins uma maneira segura de introduzir um terceiro no relacionamento, pois não existe nenhum sentimento envolvido. É uma outra forma de exploração sexual, mas sem traições. As bonecas podem também fazer o papel de substitutos sexuais quando um dos membros do casal não pode desfrutar do sexo, geralmente por problemas de saúde, mas não se pretende ter outra pessoa”.

A Sinthetics se volta também para outros grupos de pessoas, com diferentes orientações sexuais, especialmente os transexuais, oferecendo manequins trans ou hermafroditas. Só há uma coisa que essas máquinas sexuais de aparência angelical não deveriam fazer com muita frequência, sob pena de antecipar consideravelmente a sua data de validade. Já adivinhou o que é? Nada mais nada menos do que o sexo oral. Como esse “pequeno inconveniente” pode minar em algumas pessoas o impulso de brincar com esses objetos, a empresa já encontrou uma solução, e dá explicações sobre isso em seu site.

A criatividade da Sinthetics e seu ímpeto de cobrir um amplo espectro de fantasias sexuais a levaram a inventar o Vajankle, uma vagina encravada em um tornozelo, para os fetichistas dos pés ou para quem, não podendo arcar com os custos de um corpo completo, contente-se com o básico.

O mundo das bonecas sexuais conta com um mercado saudável, o que leva seus criadores a pensar e a conceber protótipos cada vez mais realistas. Matt McMullen é um desses cérebros. Ele trabalha para a Abyss Creations, uma empresa sediada em San Diego, e foi o criador da RealDoll. A edição norte-americana da revista Vanity Fair dedicou uma longa reportagem ao processo de criação de uma de suas ‘obras’. Seu novo projeto leva o nome de Realbotix e consiste em dar vida e movimento às bonecas, fazendo com que falem, respondam a perguntas e se expressem com gestos faciais. Para isso, ele conta com uma equipe que inclui engenheiros que trabalharam na Hanson Robotics. Mc Mullen está convencido de que seus produtos são perfeitos para as pessoas que “decidiram conscientemente que não querem ter um relacionamento” de casal, mas que querem fazer sexo frequentemente. Neste vídeo do The New York Times, ele fala sobre os avanços de sua complexa tarefa de dar vida a esse tipo de ‘brinquedo sexual’.

Imaginar um mundo em que os vibradores avançaram dos genitais para o corpo inteiro, reproduzindo seres humanos perfeitos para o sexo, já começa a não ser algo que pertence ao gênero da ficção científica. Segundo a psicóloga e sexóloga Ana Sierra, que trabalha na Fundação Sauce, em Madri, “existe uma parafilia denominada androidismo, em que as pessoas só se excitam com androides, bonecos ou robôs. Antigamente, a masturbação e o sexo oral eram vistos como parafilias. Eu nunca receitei o uso de uma boneca inflável, mas isso me parece razoável se servir para cultivar o erotismo e experimentar coisas novas. O problema, como sempre, é quando essa prática se torna obsessiva e exclusiva. Ou seja, quando não dá espaço para outras práticas ou, no caso, se transforma em substituto das relações humanas. Precisamos do contato físico, trabalhar as habilidades sociais, compartilhar, e não me refiro apenas ao aspecto físico, mas também ao aspecto da energia, desse prazer psicológico gerado pelo sexo ou pelo fato de se sentir desejado por alguém”.

Hoje, quem pretende se iniciar na brincadeira com bonecos pode se contentar com uma opção de custo baixo, que, neste caso, responde pelo nome de Snugamate e consiste em um homem mole e recheado de flanela, que faz as vezes, também, de almofada. Se suas utilidades são bastante limitadas, são inúmeras, porém, as suas vantagens: não foge na hora de lavar a louça, não deixa o tubo da pasta de dente aberto, não urina fora da bacia... Enfim, uma preciosidade!
Nick, um dos bonecos produzidos pela Abyss Creations
Nick, um dos bonecos produzidos pela Abyss Creations. / ABYSS CREATIONS
Fonte: El País

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O que é ser transgênero?

Entenda mais dos conceitos de gênero e orientação sexual, que vão além de alguém ser registrado como mulher ou homem.


Sabe aquilo que a gente aprende nos livros de biologia, de que se alguém nasce com pênis é homem ou se tem vagina é mulher? Não é bem assim. É o que garante a representante da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Governo da Bahia, Paulett Furacão.

“No meu caso, que é o de uma mulher trans, digo que nasci num corpo biologicamente masculino, mas, espiritualmente, tenho alma feminina. Não se trata apenas de corpo ou jeito. É mais interno, profundo. É algo que me define como pessoa”, diz Paulett, que é a primeira trans a trabalhar no governo do estado. 

No caso dos homens trans, quem explica é Leonardo Peçanha: “É alguém que, ao nascer, foi registrado e designado a viver de maneira diferente daquela com a qual se identifica. Por isso, acaba sendo socializado no feminino e vivendo parte da vida sendo lido de uma maneira com a qual não se enxerga”.

Ele é coordenador nacional de pesquisas do Instituto Brasileiro de Transmasculinidade (Ibrat) e diretor do coletivo TransRevolução. Miguel Marques, criador da página Homens Transgêneros, no Facebook, vai num ponto mais simples. “É um homem como qualquer outro. Só não nasceu biologicamente com o sexo masculino e precisou passar por uma readequação”, pontua o rapaz.


A TRANSIÇÃO

“Cada pessoa sabe de si e do que precisa para se sentir bem. O processo pode incluir ou não tomar hormônio, fazer ou não cirurgias... A questão é muito maior e mais complexa do que isso”, afirma Miguel.

Para Leonardo, o processo que pode culminar com a cirurgia costuma esbarrar no preconceito médico. “Isso varia muito de acordo com a idade, local onde vive e situação financeira da pessoa. Tudo começa no acompanhamento psicológico e e psiquiátrico para obter o tratamento hormonal e depois as cirurgias. É muito difícil porque os médicos têm resistência a nos atender”, diz o pesquisador.


CIS

“Outra noção-chave para continuar a entender esse universo é a de cisgênero. “Cis é uma pessoa que foi designada da maneira com a qual se identifica e sente”, esclarece Leonardo. Por exemplo: um homem que foi registrado assim e está feliz desse jeito.

O conceito é importante para esclarecer outro fato. Assim como as pessoas cis, as trans podem ser hétero, gays, bissexuais, assexuais ou quantas possibilidades a sexualidade humana comportar.

“Por exemplo, um homem trans pode ser gay e se relacionar com um outro homem, seja ele cis ou trans. E nada disso interfere no fato dele ser homem”, exemplifica o pesquisador. Não entendeu? A gente desenhou no infográfico “Pra Começar”. 

Gráfico: Ian Thommas

Mas se ser gay, lésbica ou bissexual é orientação sexual e ser homem ou mulher (cis ou trans) está no campo do gênero, por que os trans fazem parte da sigla da Parada LGBT, que acontece neste domingo (13), no Campo Grande?

“Somos grupos de pessoas vulneráveis e estigmatizadas socialmente. Claro que cada um tem especificidades. Mas todos sofrem por transgredir imposições do machismo e do sexismo e por não querer pertencer aos rótulos tradicionais”, explica Paulett. A opinião não é consenso no movimento trans.


Fonte: Correio

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Opinião: Falsa médica mata paciente com suposto aumento peniano



Esta notícia (leia aqui) vem como um alerta muito atual devido a possibilidade da aquisição do silicone líquido industrial ser muito fácil. Todos nós sabemos que existe um mercado negro clandestino e criminoso que atua em todos os países do mundo de uma forma que, a única preocupação dessas pessoas é com o ganho financeiro, deixando sempre o paciente sem nenhum respaldo ou cuidado apropriado.


Há 30 anos desenvolvendo a Reconstrução Genital no Brasil e cuidando da saúde sexual do homem e da mulher, queremos deixar o alerta e que isso não venha a ocorrer mais no mundo.


Se você quer saber informações sobre o assunto procure o Conselho Regional de Medicina (CRM) do seu Estado, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) ou envie suas dúvidas  para nós pelo e-mail:clinicadantas@hotmail.com ou pelo whatsapp11 98592 6308.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Filme: A Garota Dinamarquesa relata a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de redesignação sexual

Eddie Redmayne convenceu a crítica ao interpretar Stephen Hawking em A Teoria de Tudo, papel que lhe rendeu o Oscar de melhor ator em 2015. Agora, o britânico volta às telas com A Garota Dinamarquesa (The Danish Girl), no qual terá mais uma caracterização impactante: uma mulher transexual.

Eddie Redmayne caracterizado como Lili Elbe

O filme dirigido por Tom Hooper (vencedor do Oscar por Os Miseráveis e O Discurso do Rei) tem estreia prevista para 2016 no Brasil.

The Danish Girl é ambientado nos anos 1920 e conta a história do artista dinamarquês Einar Wegener. Após posar travestido para sua ex-mulher – que também era pintora -, permitiu-se descobrir seu lado feminino e se tornou a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de redesignação sexual.



Einar Wegener viajou para a Alemanha em 1930 para se submeter à cirurgia, que ainda estava em uma esfera experimental. Nesta época, já havia mudado seu nome para Lili Elbe. A mudança de gênero foi destaque na imprensa europeia e o então rei da Dinamarca, Cristiano X, invalidou seu casamento com Gerda, em outubro do mesmo ano.

“Acho que é o papel mais sensível que já tive”, comentou Redmayne ao jornal britânico The Daily Mail. “O perigo da cirurgia era extremo naquela época. É uma coisa muito corajosa o que Einar fez.”

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Homem que paga por sexo tem muito em comum com estuprador, diz estudo

Homens que costumam pagar para ter sexo têm pouca empatia com prostitutas e maior tendência a cometer agressões sexuais do que homens que não têm esse hábito. A conclusão é de um estudo norte-americano publicado no Journal of Interpersonal Violence.


Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, avaliaram 202 homens na região de Boston, sendo que exatamente metade deles tinha o hábito de pagar por sexo. Eles foram selecionados de um total de 1.200 homens, para que tivessem nível socioeconômico e idade semelhantes.

Eles perceberam que os consumidores de prostituição eram mais propensos a admitir que tinham estuprado ou cometido outras formas de agressão sexual contra mulheres anteriormente.

Os autores do estudo dizem que, de fato, esses homens possuem características que são frequentes em indivíduos condenados por violência sexual: preferência por relações sexuais impessoais, ou seja, sem afeto ou intimidade envolvidos, além de medo da rejeição feminina e auto identificação masculina hostil. Esse último termo tem a ver com uma personalidade mais narcisista e o desejo de ter poder sobre as mulheres.

Os homens que pagam por sexo têm menos empatia pelas prostitutas e veem essas mulheres como intrinsecamente diferente das outras, segundo a pesquisa. Vários entrevistados as comparavam a “commodities” ou a “um copo de café que você joga no lixo depois de usar”, mesmo entendendo as razões que levam muitas mulheres à prostituição.

Outros estudos já tinham associado essa falta de empatia com atos de violência contra a mulher. Os autores acrescentam que muitos especialistas, hoje, encaram a prostituição como uma forma de abuso sexual. E esperam que os resultados desse estudo ajudem a derrubar o mito de que consumidores de prostituição são “caras legais, apenas sexualmente frustrados”.

Fonte: Uol

sábado, 22 de agosto de 2015

Vida sexual inativa pode causar depressão e baixa autoestima


Viver bem ou não sem sexo vai depender da importância que cada um atribui à atividade.

Dizem que a castidade é uma virtude. Mas quando a abstinência sexual não é voluntária pode transformar-se num tormento e até afetar a saúde. O sexo, ao contrário de comer e de beber, não é uma das funções vitais do ser humano, embora a Organização Mundial de Saúde (OMS) o inclua como um dos indicativos da qualidade de vida, ao lado de itens como atividade física e alimentação equilibrada, desde que seja seguro e prazeroso. 

Mas afinal podemos ser felizes sem sexo? Ou corremos o risco de sofrer de algum transtorno físico ou psíquico? Segundo especialistas, tudo depende da importância que cada um atribui à atividade sexual





Depressão 

Um estudo publicado pelo "The Journal of Sexual Research", do qual participaram 82 homens e mulheres com mais de 30 anos que ainda eram virgens ou estavam há mais de um ano sem sexo, investigou se essas pessoas se consideravam felizes ou se sofriam de algum problema. As conclusões foram desoladoras: 100% dos pacientes apresentaram sintomas de depressão e níveis de autoestima muito baixos que se repercutiam em outras áreas, como o trabalho. Além disso, todos se sentiam infelizes. 

Os autores do estudo, coordenado por Elizabeth Burgess, professora auxiliar de Sociologia na University Research of Georgia, nos Estados Unidos, concluíram que o sexo era um fator influente nesse estado depressivo. Mas não é obrigatório que seja assim. Existem abstinentes que não apresentam sintomatologias depressivas, afirma o sexólogo Júlio Machado Vaz.


É verdade que somos pessoas sexuadas e renunciar a isso equivale a cortar com um aspecto chave da nossa natureza. Isto não quer dizer que a abstinência seja uma opção ilegítima. "Se essa é a vontade da pessoa, é ela que a legitima", afirma Rosário Gomes, sexóloga e psicóloga clínica. E acrescenta: "Os problemas surgem quando a abstinência é involuntária". 



A abstinência sexual muito prolongada e involuntária pode ser originada por diversos transtornos psicológicos. "Pode haver uma dificuldade no âmbito da interação social, ou da abordagem com o outro e, às vezes, há dificuldade em encontrar novas pessoas. Na sociedade individualista em que vivemos, isso é cada vez mais comum", diz a sexóloga Rosário Gomes. 

Mas isso não é o mais grave. "Uma abstinência forçada e prolongada pode aumentar os níveis de insegurança e ansiedade quanto ao desempenho sexual, o que, por sua vez, facilita os problemas sexuais", afirma Júlio Machado Vaz. 


Sem sexo por opção 

Até o casamento ou para o resto da vida, algumas pessoas decidem abrir mão da vida sexual. Na contramão da superestimulação sexual presente nas mais diversas esferas, muitas pessoas optam, em pleno século 21, por um "namoro casto" antes do casamento, ou até pela eliminação completa da vida sexual. E isso acontece seja por motivos religiosos, filosóficos ou até mesmo pelo simples fato de não sentirem o menor desejo: são os assexuais, comportamento que os especialistas já começam a chamar de quarta orientação sexual. 

Segundo matéria publicada pela revista Isto É, além dos héteros, homos e bissexuais, os assexuais formam uma outra vertente da sexualidade, que não é nova. Apenas as pessoas sem desejo de fazer sexo estariam finalmente assumindo um traço de sua personalidade – até como resposta à pressão por um desempenho sexual fantástico imposto pela sociedade atual. 


Os assexuais (que podem ser tanto héteros quanto homossexuais) não deixam de lado os relacionamentos amorosos. Acreditam, porém, que carinho e romantismo são suficientes para levar uma relação adiante. 

Terapeuta de casais há 35 anos, a sexóloga Ana Maria Zampieri, autora do livro "Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade", lembra que pessoas que amam o parceiro mas não o desejam sexualmente sempre estiveram presentes no consultório. "A diferença é que, no passado, isso só era revelado durante o casamento e ficava relacionado ao tempo de convivência", diz. Como hoje as pessoas casam mais tarde – ou nem casam –, a indiferença ao sexo fica evidente. 

Mas antes de achar que você se enquadra neste perfil, vale lembrar que a falta de libido é uma disfunção sexual que precisa de tratamento terapêutico. "É importante uma avaliação psicológica para saber se quem se classifica como assexual não está mascarando problemas sérios", alerta o ginecologista Gerson Lopes, coordenador da Associação S.a.b.e.r. – Saúde, Amor, Bem-estar e Responsabilidade, em entrevista à Isto É. De acordo com o médico, o desejo minguado pode ser patologia quando causado por traumas. Já quem se sente tranquilo e feliz ao trocar o sexo por qualquer outra atividade, não precisa se preocupar.



Fonte: Bonde

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

EUA aprovam comercialização do "Viagra feminino"

A Food and Drugs Administration (FDA), agência que regulamenta os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos, deu o seu aval na terça-feira para a comercialização do flibanserin, também chamado "o primeiro Viagra feminino", produzido pelo grupo Sprout Pharmaceuticals, e que se destina às mulheres na pré-menopausa que sofrem de falta de desejo sexual. O medicamento será vendido com o nome Addyi.


"A decisão dá às mulheres preocupadas com seu baixo desejo sexual uma opção de tratamento aprovado", disse Janet Woodcock, diretora do Centro para a Avaliação e Pesquisas da FDA.

A FDA aprovou o Addyi especificamente para uma condição conhecida como "distúrbio de desejo sexual hipoativo generalizado adquirido (HSDD, na sigla em inglês)", que provoca a perda súbita e severa da libido, explica a agência em comunicado.

O distúrbio pode desenvolver-se em mulheres sexualmente ativas anteriormente, o que provoca angústia e problemas de relacionamento, "e não se deve a uma condição médica ou psiquiátrica coexistente, a problemas no relacionamento ou a efeitos de uma medicação ou a uma outra substância".

"Antes da aprovação do Addyi, não havia tratamentos aprovados pela FDA para distúrbios relacionados com o desejo sexual em homens ou mulheres", diz ainda a agência.



O medicamento, um agente não hormonal que atua nos neuro-transmissores do cérebro, não deve ser ingerido com álcool e só vai estar disponível nas farmácias certificadas devido às sérias interações potenciais que este pode ter com o álcool, incluindo efeitos secundários como náuseas, sonolência, queda severa da pressão arterial e desmaios.

"Os pacientes e os médicos que o prescreverem vão ter que perceber totalmente os riscos associados à utilização do Addyi antes de considerar o tratamento", acrescentou Woodcock.

Alguns especialistas levantaram questões sobre os riscos associados deste novo medicamento com o câncer de mama, observados em dois estudos com animais de laboratório.


Pornografia afeta o cérebro e a líbido


A indústria pornográfica oferece a homens e mulheres a oportunidade de explorar suas fantasias mais íntimas.

Porém, embora as imagens e filmes possam ajudar a aumentar sua libido, e muitos relatam melhora em seus relacionamentos por conta disso, há um outro lado afetando sua saúde. De liberação de hormônios que melhoram o humor ao desencadeamento de tendências viciantes, pornografia pode ter um efeito peculiar no cérebro humano.


Assistir pornô faz com que a dopamina, o neurotransmissor responsável pela recompensa e prazer, seja ativada. Mas, o surto contínuo e repetido de dopamina, por assistir regularmente pornografia, torna seu cérebro insensível aos efeitos.


Um estudo publicado no JAMA Psychiatry, em 2014, descobriu que ver pornografia regularmente parecia aliviar a resposta à estimulação sexual ao longo do tempo. Isso significa que o cérebro precisa de mais dopamina, a fim de sentir o mesmo prazer que leva uma pessoa a assistir a mais pornografia, de acordo com pesquisadores alemães.

Um estudo de 2011, publicado no portal Psychology Today, constatou que esses picos de dopamina pornográficos faz com que o cérebro dos usuários precise de experiências cada vez mais extremas para se tornar estimulados. Após serem expostos a tantas imagens diferentes em filmes, os homens tornaram-se sensibilizados e estão cada vez mais incapazes de ficarem animados por encontros “comuns”. O relatório concluiu que a pornografia está criando uma geração de jovens sem “esperança sexual” ativa.

Homens que assistem pornografia também podem estar encolhendo seus cérebros, de acordo com os pesquisadores alemães. A área do cérebro relacionada com a motivação e recompensa de resposta, encolheu naqueles que viam mais pornografia. O estudo marcou a primeira vez que pesquisadores descobriram uma possível ligação entre a exibição regular de pornografia e danos físicos. No entanto, eles observaram que é possível que as pessoas que passam mais tempo vendo pornografia tenham nascido com alguma “tendência” natural no cérebro.

Quando viciados em pornografia assistem o material, a parte de 'vício' do cérebro é estimulada, explicaram os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, em 2013. Os cérebros dos homens jovens que são obcecados por pornografia online, são “iluminados como árvores de Natal” ao ver as imagens eróticas, descobriu o estudo pioneiro. A área estimulada é a mesma responsável pelo prazer e vício em drogas e álcool.

Imagem: Daily Mail / Tradução livre

Um outro estudo da mesma universidade, de 2014, descobriu que viciados em sexo que assistiram pornografia desde cedo tiveram três regiões do cérebro mais ativadas do que seus colegas que não eram viciados. O estriado ventral, cíngulo anterior dorsal e a amígdala, ativos pelos viciados, são as mesmas que respondem aos estímulos de drogas. O estriado ventral está envolvido na recompensa e motivação de processamento, enquanto o cíngulo anterior dorsal tem a ver com a antecipação de recompensas e desejo pela droga. A amígdala está envolvida no processamento do significado dos acontecimentos e emoções.


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Uma vida sexual ativa pode trazer uma série de benefícios à saúde.


Conheça 8 benefícios surpreendentes da prática de sexo para a sua saúde.

"Uma vida sexual sadia melhora a autoestima, reduz o estresse e contribui para o bem-estar físico e mental. O sexo faz as pessoas se sentirem mais vivas", afirma a psicóloga e terapeuta sexual Linda De Villers, autora do livro "Love Skills and Simple Sexy Food" (inédito no Brasil).

Enxaqueca

No início desse ano, alguns estudos comprovaram que a atividade sexual pode até mesmo ajudar a aliviar as enxaquecas. Ou seja, o que antes era motivo para não fazer sexo, agora pode ter o sexo como cura.

Gravidez e parto

A mesma energia sexual que gerou o bebê também pode ajudá-lo a nascer, estimulando o parto. "Por 5.000 anos, tratamos sexo e gestação como coisas separadas, mas esse foi nosso maior erro", afirma a Dra. Christiane Northrup, autora de "Women's Bodies, Women's Wisdom" (inédito no Brasil). 

O segundo trimestre de gravidez concentra um maior fluxo sanguíneo na região pélvica, o que ajuda as mulheres a sentir mais prazer.

O documentário "Parto Orgásmico" surpreendeu o mundo ao mostrar mulheres tendo orgasmos durante o parto. 

Muitos médicos, doulas e parteiras recomendam sexo e/ou estimulação mamilar como incentivo ao trabalho de parto e prevenção da depressão pós-parto. "A intenção é gravar uma experiência em seu corpo pelo resto da vida", afirma Northrup.

Cólicas menstruais

Fazer sexo durante a menstruação pode aliviar não só a enxaqueca como as cólicas menstruais. O orgasmo causa contrações no útero, o que alivia a dor da cólica. 

"Homens e mulheres evitam a prática de sexo durante a menstruação, mas os desconfortos podem ser evitados com uso de copos menstruais, diafragma, camisinhas e toalhas", diz De Villers.

Saúde bucal

O fluxo de saliva é benéfico para a boca, os dentes e as gengivas - e beijar estimula sua produção. 

Mas fique atento, pois a bactéria que provoca cáries pode ser transmitida pela troca de saliva. Portanto, beije com cuidado.

Resfriados 

Uma vida sexual saudável também ajuda você a escapar ileso da temporada de gripes e resfriados.

Fazer sexo de uma a duas vezes por semana estimula o sistema imunológico, aumentando em um terço a produção de anticorpos imunoglobulinas A, afirmam pesquisadores da Universidade da Pensilvânia. 

Já uma pesquisa realizada na Suíça mostra que a atividade sexual aumenta a produção dos fagócitos, que eliminam os germes do resfriado no organismo humano. No entanto, não se sabe se tais benefícios são resultado de efeitos físicos ou emocionais.

Incontinência urinária 

Uma musculatura pélvica fortalecida reduz o risco de incontinência urinária.

Doenças cardíacas

Segundo um estudo do Instituto de Pesquisa New England, homens que praticam sexo duas vezes por semana correm um risco 45% menor de ter um infarto que os que fazem sexo uma vez por mês ou menos.

Câncer de próstata

Homens que ejaculam cinco vezes por semana têm menos propensão ao câncer de próstata, afirma o Instituto Nacional de Câncer dos EUA. 

Se surpreendeu com todos os benefícios do sexo? Agora é colocar a teoria em prática! Não se esqueça, contudo, que estes benefícios devem vir acompanhados, é claro, da prática do sexo seguro, evitando assim as doenças sexualmente transmissíveis.