sexta-feira, 23 de maio de 2014

42% do jovens não sabem que camisinha é o único método que previne gravidez e DST

40% dos jovens não usaram camisinha na última relação sexual, diz pesquisa.



Além disso, 42% não sabem que camisinha é o único método que previne gravidez e DST e quase 30% creem que o coito interrompido é um método contraceptivo eficaz.

O que o jovem brasileiro sabe sobre saúde reprodutiva? Segundo um estudo de abrangência nacional que ouviu 1.208 pessoas - com idades entre 18 e 29 anos – sabe-se muito pouco.

Além de quase 70% não saberem o período em que a mulher tem mais chances de engravidar [o correto é, em média, uma semana após o fim da menstruação], 42% não sabem que a camisinha é o único método que previne gravidez e doenças sexualmente transmissíveis, quase 30% acreditam que o coito interrompido é um método contraceptivo eficaz e 40% não usaram método contraceptivo na última relação sexual.

Tabelinha
Imagem: Saúde e Medicina

Segundo o autor da pesquisa, realizada pelo Instituto Social Caixa Seguros e pela John Snow Consultoria, o nível de informação sobre saúde reprodutiva é bem mais baixo do que sobre temas como doenças sexualmente transmissíveis (DST). “As consequências dessa pouca informação acabam impactando em questões importantes como o grande número de abortos realizados no país”, explica Miguel Fontes, doutor em saúde pública.

O estudo “Saúde Sexual e Reprodutiva dos Jovens Brasileiros” é o terceiro volume de uma série sobre juventude e sexualidade e apresenta um retrato atual de como pensam e agem os jovens quando o assunto é sexo e prevenção.

Entre os pontos positivos apontados pela pesquisa está o fato de que mais de 90% dos entrevistados concordam que a escola é o local mais adequado para fornecer conhecimentos sobre saúde sexual e reprodutiva. Além disso, 52% discordam da afirmação de que a mulher se realiza apenas se for mãe.

Fonte: Saúde IG

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Falta de desejo sexual atinge 48,5% das mulheres que buscam auxílio médico


Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do hospital estadual Pérola Byington, aponta que a falta ou diminuição do desejo sexual afeta 48,5% das mulheres que procuram auxílio médico por conta de disfunções sexuais



A pesquisa, realizada com 455 pacientes do ambulatório de sexologia, também revelou que a grande maioria dos distúrbios teve como causa aspectos psicológicos e socioculturais. 

Além das alterações no desejo sexual, 18,2% das pacientes avaliadas apresentavam dificuldade de chegar ao orgasmo, 9,2% tinham dispareunia (dor intensa durante a relação sexual) e 6,9%, inadequação sexual (níveis diferentes de desejo em relação ao parceiro). 


Vaginismo, disfunção sexual generalizada e distúrbios de excitação também estão entre as principais queixas das mulheres atendidas pelo Cresex. 

Do total de distúrbios sexuais avaliados, apenas 13% tiveram causas predominantemente orgânicas, como alterações hormonais ou problemas originados por alguma doença. 

"O tratamento das disfunções sexuais, em geral, é realizado por meio de terapias comportamentais cognitivas. Já o uso de medicamento só é indicado quando a causa orgânica dos problemas é identificada", diz Tânia das Graças Mauadie, coordenadora do Cresex

Entre as mulheres atendidas pelo serviço, 45% têm entre 40 e 55 anos, 36,4% entre 25 e 39 anos e 7,9% estão entre a faixa etária dos 20 aos 24 anos.


Fonte: Bonde



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