segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Bareback: a roleta-russa do sexo


Desde que a Aids começou a se espalhar pelo mundo, no início da década de 1980, todas as autoridades sanitárias e também de entidades ligadas à proteção da vida, lutam para reduzir os índices de contaminação do vírus HIV que já matou milhões de pessoas desde que ele foi identificado.

São assustadoras as notícias de um movimento que está se espalhando pelo mundo que incentiva o sexo sem o uso de preservativos entre os homossexuais masculinos. É o chamado Bareback, ou numa tradução mais livre, montar em pelo. O movimento, que teria começado na Europa e Estados Unidos chegou ao Brasil e é muito preocupante.

Os homossexuais que praticam o bareback alegam que os medicamentos disponíveis hoje controlam o HIV. Também dizem que quando se verifica a contaminação acaba a ansiedade e por isto deixam de se preocupar. Pode parecer insanidade um comportamento deste, a busca do prazer sem medir as consequências, mas é o que está ocorrendo em alguns grupos.

Recentemente foi realizada uma pesquisa num centro de tratamento de Aids na Inglaterra e foi descoberto que 62% dos entrevistados faziam sexo sem camisinha. Estas pessoas estão colocando em risco a sua saúde e a de outras pessoas.

Uma das coisas que precisamos deixar claro é que, apesar dos avanços da medicina, e que são animadores, a Aids anda é um problema muito sério. Há medicamentos que inibem o vírus HIV, porém, é mentira que a contaminação não afeta a qualidade de vida da pessoa que toma a medicação. É bom lembrar que no nosso país, onde a crise no Sistema de Saúde é noticiado todos os dias, poucos têm acesso aos medicamentos.

No Brasil, carente de estatísticas em praticamente todas as áreas, não se sabe quantas pessoas estão participando desta verdadeira roleta-russa, mas há vários sites na internet que incentivam a prática do bareback.

Sem querer ser alarmista, seria interessante que a Saúde Pública fizesse um trabalho também focado nestes grupos. O Brasil avançou muito no combate a Aids e é exemplo para vários países. Conter estas “modernidades” é essencial, pois se houver um crescimento no número de contaminações, possivelmente o sistema de saúde não conseguirá atender à todos e o resultado disso é o óbito dos que forem premiados com a roleta-russa.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Auto-afirmação por meio da estética

Uma das necessidades e características do ser humano é a convivência com seus semelhantes. Nem a pessoa mais isolada do mundo deixa de sentir vontade de ter alguém ao seu lado, seja uma amizade ou um relacionamento amoroso.

Todos nós temos afinidades e diferenças com os grupos sociais aos quais fazemos parte e o convívio é importante para o nosso crescimento como pessoas. Entretanto, muitas vezes, certos fatores dificultam a convivência social.

Atualmente, o visual é muito importante no relacionamento social e muitas pessoas, mesmo com bom estado físico e de saúde, acham que sua aparência não está de acordo com o considerado padrão e que isso pode atrapalhar até mesmo na hora de conseguir um emprego, por exemplo.

Considerado um luxo feminino há certo tempo, a influência da imagem na convivência entre os semelhantes também já atingiu os homens. Seja através do esporte, de dietas ou mesmo de procedimentos estéticos, todos tentam manter o corpo são e bonito para conquistar uma mente sã. Mais que uma questão estética, a preocupação com a aparência física é um fator determinante naquilo que a pessoa considera capaz de conquistar em sua vida, ou seja, seus prazeres e satisfações.

Para resolver estes problemas, existem muitos procedimentos estéticos que não mudam somente a aparência, mas a essência de cada pessoa. O convívio social torna-se mais prazeroso e aberto, com relacionamentos saudáveis e estáveis, sem a angústia da insegurança.

Essa finalidade de proporcionar saúde mental condiz com a realidade da Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão majoritário da luta pela saúde mundial e deve condizer com a realidade dos profissionais da área de saúde, uma vez responsáveis não somente pela integridade física, mas também intelectual de seus pacientes.

A sociedade necessita que mais profissionais, não somente na área de saúde, pensem e sintam essa responsabilidade de tratar os indivíduos como pessoas conscientes e capazes de estagnação pelo fato da não aceitação diante de problemas de relacionamento amoroso, de trabalho, familiar e outros que influenciam sua maneira de agir e pensar.

A filosofia é caminhar de mãos dadas com o paciente, para que ele possa sentir-se bem e desfrutar de tudo que o convívio social pode lhe proporcionar.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Alterações no pênis preocupam homens


A idade chega e com ela as mudanças no corpo. E claro, o pênis entra na lista dos sinais provocados pelo envelhecimento. Queda hormonal, dificuldade de ereção, mudança na aparência e mudança no sistema urinário sugerem que o passar dos anos irão comprometer a vida sexual masculina.

Mas, o que será que realmente acontece com o pênis de um homem que chegou aos 40 anos ou acima disso? As mudanças são realmente radicais? De acordo com o urologia Elder Machado, o universo masculino ainda não se acostumou com as alterações causadas pelo tempo. "Existem homens que não aceitam as mudanças do corpo. Mas, a maioria também não cuida da saúde."


Outra aparência

Existem três mudanças significativas na aparência do pênis. "Normalmente, a glande (cabeça do pênis) vai perdendo a cor púrpura, de forma gradual, em razão da redução do fluxo sanguíneo na área. Também pode ocorrer uma diminuição dos pelos pubianos, por causa da queda do hormônio testosterona", explica. "Mas, a principal mudança se dá pela perda do tônus da pele, que fica mais flácida".


Sistema urinário

Em alguns casos, as mudanças ligadas ao pênis, também interferem no sistema urinário. E isso acontece graças ao aumento benigno da próstata. "Quando há hipertrofia da próstata, que ocorre normalmente em homens acima dos 40 anos, ela pode interferir no canal da uretra e acabar gerando problemas na hora de urinar. Diminuição do jato, vontade frequente e dificuldade ao urinar são as principais características", explica o também urologista Stênio de Cassio Zequi.

Existem remédios que ajudam a diminuir esse problema, porém em alguns casos, é preciso de intervenção cirúrgica. "Quando os remédios não conseguem reter o aumento da próstata ou a compressão da uretra, é necessário a realização de uma cirurgia que liberta o canal da uretra", diz o especialista.



A dificuldade pode acontecer por diferentes problemas. Um deles é a diminuição da testosterona (hormônio masculino que estimula a libido ), que apresenta uma queda de 1% ao ano, quando os homens passam dos 40 anos de idade. "Na terceira-idade, o grande causador da dificuldade de ereção, sem considerar os problemas psicológicos, é o aumento gradual de gordura nas artérias. Esse fator obstrui as veias sanguíneas e impede que o sangue chegue na glande, deixando a ereção complicada e, em alguns casos, sem condições de penetração".


Menos sensível

A sensibilidade do pênis também pode diminuir com o passar dos anos e acontece principalmente em pessoas que sofrem de diabetes ou ingerem grande quantidade de bebidas alcoólicas. "As agressões nos nervos tiram a sensibilidade do pênis e de outras regiões do corpo. O diabetes e o consumo de álcool afetam o sistema vascular e assim atingem os nervos".


Curvatura

A curvatura do pênis acontece devido a formação de um tecido fibriótico que se instala na região com o passar do tempo. O problema é conhecido como Doença de Peyronie e costuma acometer homens acima dos 40 anos. "Ainda não existe um estudo especifico, mas acredita-se ele acontece por pequenos traumas no pênis, em alguns casos, a curvatura chega a um estado que não permite a penetração e apenas o processo cirúrgico pode reverter o problema."




terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Onde está o prazer da mulher?

O clitóris é o principal fonte do prazer feminino. Esta área do corpo da mulher, seria responsável por grande parte do prazer experimentado por durante as relações sexuais. Órgão localizado acima da entrada da uretra, na região da vulva feminina, o clitóris conta com características capazes de fazer justiça à sua fama.

"A área do clitóris conta com uma quantidade grande de terminações nervosas, além de ser bastante vascularizada (recebe uma grande quantidade de sangue). Essas características fazem do órgão um dos pontos mais sensíveis do corpo feminino", explica a ginecologista especialista em sexualidade humana Mariana Maldonado.

É verdade, portanto, afirmar que acariciá-lo e estimulá-lo durante a relação tende a facilitar a obtenção do prazer por parte das mulheres.

Onde fica?

Localizado na parte superior dos pequenos lábios, o clitóris conta com um ápice chamado de glande, numa alusão à glande do pênis masculino. É exatamente nesse ponto que encontra-se a maior parte dos terminais nervosos responsáveis pela sensação de prazer.

Logo acima do órgão encontra-se uma película conhecida como capuz, que cobre total ou parcialmente o clitóris quando em repouso. Os músculos que compõe a estrutura dessa área do corpo feminino são responsáveis pela sua ereção em ocasiões de excitação sexual. Assim, o clitóris emerge do prepúcio e torna-se mais acessível ao toque. Acredita-se que a função do clitóris no corpo feminino é evolutiva: inserindo mais prazer às relações sexuais humanas, a natureza estaria incentivando o ato sexual, a reprodução e a preservação da espécie.

Mitos e verdades

Apesar de realmente poder provocar grande prazer quando estimulado, o clitóris não deve ser visto como o único caminho rumo ao orgasmo feminino. "Existe um mito ao redor do prazer clitoriano que precisa ser revisto. Na verdade, uma mulher pode chegar ao orgasmo através de estímulos em diversas partes do corpo. É possível, por exemplo, atingir o ponto máximo do prazer com carícias na região dos seios e até com beijos na região da orelha e do pescoço", explica.

Outro mito diz respeito à qualidade do orgasmo. Segundo Sigmund Freud, criador da psicanálise, o orgasmo clitoriano seria menos intenso do que o vaginal, ocorrido em áreas mais internas da musculatura da vagina feminina.

Atualmente, idéia também é combatida. "É necessário lembrar que o orgasmo ocorre principalmente dentro da nossa mente, e que as emoções são mais importantes do que qualquer parte do corpo para que o prazer pleno seja experimentado", completa a especialista.

Embora o clitóris possa ser uma porta para a realização do prazer e do orgasmo nas mulheres, é preciso perceber que ele é apenas parte de um processo que envolve corpo, mente e a cumplicidade dos parceiros no momento da relação sexual.

Dra. Mariana Maldonado, ginecologista especialista em sexualidade humana.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Cuidado com doenças sexualmente transmissíveis


Os números são alarmantes. Uma pesquisa recente realizada pelo Ministério da Saúde sugere que mais de 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de uma doença sexualmente transmissível (DST). Desse total, cerca de 18% dos homens e 11,4% das mulheres não buscaram atendimento médico. "É importante ressaltar que os problemas causados pelas DSTs podem aumentar em até 18 vezes as chances de contrair o vírus da Aids (HIV)", diz a ginecologista Rosa Maria Leme. "Existem diversas doenças, como a herpes, por exemplo, que apresentam sintomas que logo desaparecem, mas o vírus continua presente. Por isso é importante ficar sempre atento." Mas será que todos os sinais do corpo podem sinalizar uma DST? Para você entender mais sobre o assunto, destacamos as principais características que acendem o sinal vermelho e pedem uma consulta de emergência com o seu médico.

Secreção vaginal ou corrimento

A especialista explica que pequenas secreções claras e sem cheiro, até uma semana antes da menstruação, são normais. O problema é quando o sintoma persiste. "Qualquer secreção vaginal mais amarelada, verde, pink ou até mesmo a branca, quando em grande quantidade, pode sinalizar algum problema de infecção ou até alguma DST, como a gonorreia. A mulher precisa ficar atenta, principalmente quando ela nunca apresentou nenhum sinal de corrimento", explica a especialista.

Verrugas genitais

Elas funcionam como um alerta do corpo e precisam de exames específicos para serem analisadas. "O aparecimento de pequenas verrugas (externas ou internas) serve como um sinal vermelho para algumas doenças, como o HPV, que na mulher aumenta muito as chances de câncer de colo de útero", explica a ginecologista.

Cheiro forte

Ao perceber um cheiro forte não característico, na região da vagina, busque um especialista. "O odor ruim pode estar totalmente ligado a uma bactéria e a uma infecção. O quadro pode gerar pus, que altera o odor normal da região e, em alguns casos, pode causar ardência e irritação", diz Rosa Maria Leme.

Coceira

Normalmente a coceira não está relacionada a nenhuma DST, mas precisa de atenção especial. "Em geral, esse problema está ligado à infecção por um fungo chamado cândida, que além da coceira, vem acompanhado de corrimento. Mas vale lembrar que a coceira também pode estar relacionada a outras infecções genitais menos frequentes ou até menos ao chato (uma espécie de piolho, que se instala na região pubiana)".

Dor durante a relação sexual

Dores durante o sexo também podem sinalizar que algo não anda bem. "Principalmente nas mulheres que apresentam feridas internas na maioria dos casos de DST, a dor durante a penetração pode ser preocupante. Sinais como forte ardência e incômodo indicam que algo não vai bem e uma visita ao médico precisa ser agendada ", explica a especialista.

Grupo de risco

As pessoas que estão no grupo de risco das DSTs precisam de cuidados ainda maiores. "Mulheres com muitos parceiros sexuais ou que não usam métodos contraceptivos de barreira, como a camisinha, precisam de uma consulta urgente com um especialista, pois além de estarem colocando a saúde em risco, estão ameaçando a de seus parceiros", alerta Rosa Maria Leme.

Visite o ginecologista

Para afastar o risco de doenças, a consulta com o especialista e a realização de exames preventivos é essencial. "Toda mulher que já tiver tido relação sexual, deve obrigatoriamente passar por uma consulta ginecológica anual para realização de exames de rotina ginecológica e para prevenção de câncer de colo uterino, como exames hormonais e ultrassom para checar útero e ovários".

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

SEDUÇÃO E FANTASIA

A fantasia faz parte da nossa vida sexual. Ela é muito mais comum do que se imagina e tem um papel de estimulador do desejo, das vontades da excitação. Fantasiar sobre sexo nada mais é do que um recurso natural para alcançar o prazer sexual combinando corpo, mente e sentimentos. Não se pode separar o corpo da mente, então pode-se dizer que toda fantasia sexual é considerada uma reação psicossomática.

A fantasia sexual tem vários objetivos, entre eles aumentar o prazer da atividade sexual; funcionar como substituto da experiência real (muitas vezes inacessível); induzir à excitação ou ao orgasmo; atuar como ''ensaio mental'' para experiências sexuais posteriores.

Homens e mulheres, voluntária ou involuntariamente, usam de artifícios para poder seduzir o parceiro. Entre os objetos usados pelas mulheres e que mais têm poder de sedução e provocam fantasias nos homens, podemos citar as lingeries, em especial, a calcinha.

Ninguém sabe ao certo quando a calcinha foi criada como peça de vestuário íntimo feminino, mas há registros de que no século 16, em Veneza, as prostitutas vestiam uma espécie de calção por baixo das enormes roupas da época, para provocar a libido dos mercadores.

Mas, independente do tamanho, do modelo ou da marca, a calcinha, além de peça de vestuário, é usada como objeto de sedução e tem um poder enorme na estimulação das fantasias masculinas.

É importante deixar claro que a fantasia sexual ajuda o casal a sair da rotina, dá um novo sabor à relação e isto é muito saudável.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A prevenção do câncer no homem

As neoplasias do trato urinário que interferem diretamente na fertilidade masculina são os cânceres de testículo, próstata, uretra, pênis, bexiga e vesículas seminais. “É importante informar a população masculina sobre as formas de prevenção e tratamento destas doenças. Seja pelos efeitos diretos que elas provocam na produção dos espermatozóides – como no caso do câncer de testículo – ou pelos danos relacionados com os tratamentos envolvendo a radioterapia e a quimioterapia”, explica o andrologista Rodrigo Lessi Pagani,  Instituto de Ciências da Saúde.

Câncer de testículo

Os testículos fazem parte do órgão reprodutivo masculino e são responsáveis pela produção dos espermatozóides. O câncer de testículo é um tumor menos freqüente, mas tem o agravante de ter maior incidência em pessoas jovens e em idade produtiva. Segundo o INCA, dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos testículos. O câncer de testículo atinge principalmente homens entre 15 e 50 anos de idade. Sua incidência é de três a cinco casos para cada grupo de 100 mil indivíduos.
Quando comparado com outros cânceres que atingem o homem, como o de próstata, o câncer de testículo apresenta baixo índice de mortalidade. “O fato de ter maior incidência em pessoas jovens e sexualmente ativas possibilita a chance do câncer de testículo ser confundido ou até mesmo mascarado por orquiepididimites, que são inflamações dos testículos e dos epidídimos, geralmente transmitidas sexualmente”, informa Rodrigo Pagani.

O sintoma mais comum para o seu diagnóstico é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha. Mas, ao perceber qualquer massa que não tenha sido verificada anteriormente, o paciente deve procurar um urologista imediatamente, pois a alteração encontrada pode se tratar somente de uma infecção ou não, sendo importantíssimo o correto diagnóstico. No caso de um tumor, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Deve-se ficar atento também a outros sintomas, como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, dor imprecisa no abdômen inferior, sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos.

Se por um lado o câncer de testículo é uma doença agressiva, com alto índice de duplicação das células tumorais, que podem levar à rápida evolução da patologia, por outro lado, a doença é de fácil diagnóstico e um dos tumores com maior índice de cura, visto ser altamente responsivo aos quimioterápicos disponíveis no momento. “Atualmente, o câncer de testículo é considerado um dos mais curáveis, principalmente quando detectado em estágio inicial”, observa o andrologista.

O tratamento inicial da doença é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. Nos casos de confirmação do câncer é procedida a retirada do testículo, o que não afeta a função sexual ou reprodutiva do paciente, caso o paciente tenha o outro testículo normal. “A complementação do tratamento dependerá da pesquisa que será realizada para identificar a presença ou a possibilidade de disseminação da doença para outros órgãos. O tratamento posterior poderá ser cirúrgico, radioterápico, quimioterápico ou através de controle clínico”, informa o médico.

Câncer de Testículo
Câncer de Testículo (Imagem:TuaSaúde)

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de testículo são: histórico familiar deste tumor, lesões e traumas na bolsa escrotal e a criptorquidia. Na infância é importante que o urologista verifique se ocorreu normalmente a descida dos testículos para a bolsa escrotal. Na idade adulta, a principal forma de prevenção é o auto-exame dos testículos. “O auto-exame dos testículos deve ser propagado entre a população masculina, pois é um hábito muito importante na prevenção deste tipo de câncer e deve ser realizado mensalmente”, recomenda Pagani.