sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Mulher engravida duas vezes ao mesmo tempo...



O título pode causar uma confusão, mas explico logo: Julia Grovenburg voltou a engravidar duas semanas e meia depois de ter iniciado a primeira gravidez. Os dois bebês estão sendo gerados lado a lado no útero da americana, de 31 anos, que mora em Fort Smith, no Arkansas. "Quando a paciente passou pelo primeiro ultrassom, os médicos notaram o desenvolvimento de um bebê. Mas então eles perceberam que havia um segundo coração batendo em um feto que apresentava menor desenvolvimento", disse à ABC a médica Karen Boyle, de Baltimore.

Trata-se de um caso raro de dupla gestação com intervalo de concepção (ou seja, não são gêmeos). Julia diz que não fez tratamento para engravidar. Entretanto a ocorrência pode ser problemática para o bebê mais jovem, que pode ter que nascer prematuramente e apresentar problemas nos pulmões.

Os bebês já têm nome: o primeiro se chamará Jillian, esperado para o fim de 2009, e o segundo, Hudson, que, se forem respeitados os nove meses de gestação, só chegará ao mundo no início de 2010.

Fonte: oglobo.globo.com/blogs/moreira

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Escolas de Sexo


Sexo? A correria nossa de cada dia nem sempre deixa tempo para pensarmos no assunto. É chegar em casa, transar em cinco minutos, virar para o lado e dormir. A coisa começa a ficar mecânica e pior: monótona. Dá vontade de não fazer...

Para as chamadas escolas orientais de sexo - filosofias árabe, chinesa e indiana -, o ato sexual é um momento de harmonia e bem-estar. Bem além do que ensinar técnicas, os "manuais sexuais" do Oriente mostram a arte de fazer amor e conduzem a uma relação mais profunda e intensa com o parceiro. Sexo por sexo? Esqueça! Prepare-se para conhecer o verdadeiro prazer.




O legado

Além de palácios ricos em esculturas eróticas, os orientais deixaram textos como o Kama Sutra, o Ananga Ranga, o Tao e O Jardim Perfumado - grandes manuais sexuais. "A filosofia Oriental vai além do sexo, buscando a essência do casal e do indivíduo. Homem e mulher passam a trilhar um mesmo caminho de enriquecimento - do corpo e da alma - numa experiência física e espiritual magnífica", explica a pompoarista e shiatsu terapeuta Regina Racco, autora do livro "Poder sexual e qualidade de vida". “O sexo é apenas a primeira manifestação da energia, o primeiro degrau da escada e, se você quer crescer, evoluir, se transformar, você não pode negar a base ou lutar contra ela”.

Apenas a técnica não vale. Esse é um dos primeiros mandamentos das filosofias orientais. "Apesar de nós, ocidentais, termos crescido muito em termos de proteção durante o sexo, como a conscientização da necessidade do uso da camisinha, regredimos bastante no ato de fazer amor", alerta a professora especialista em artes eróticas orientais, Celine Imaguire, autora do livro Pompoarismo, o caminho do prazer (Editora Éden). Segundo ela, homens e mulheres deixaram de explorar os cinco sentidos, as sensações. "Fazemos tudo com pressa", critica Celine. "O tempo médio do brasileiro é de cinco a 10 minutos de penetração - e geralmente só o homem chega ao orgasmo", afirma.


Ela conta que entre 40% e 50% de suas alunas não sentem prazer e que, entre as que sentem, 80% a 90% têm somente orgasmo clitoriano. "Isso acontece porque elas não conhecem os caminhos do corpo. As mulheres do Oriente são mais orgásticas justamente porque experimentam as filosofias orientais do sexo, aplicando-as para prolongar o prazer", explica Celine. A professora ressalta: "São filosofias - e não religião. É bom desmistificar, porque não são a mesma coisa". De acordo com ela, toda mulher merece e pode ter esse tipo de conhecimento, porque sexo, afinal, é prazer, saúde e vida. Segue abaixo as principais escolas de sexo:



Fonte: bolsademulher.com

Escola de Sexo: O Kama Sutra


De origem hindu, Kama é uma divindade masculina e Sutra significa, no antigo sânscrito, conjunto de ensinamentos. O Kama Sutra é então, literalmente, um manual indiano do sexo, com 64 posições sexuais descritas através de textos e imagens. Celine Imaguire conta que o livro é resultado de uma compilação feita pelo nobre Vatsyayana, no século IV, que misturou várias técnicas sexuais dos manuais orientais, centralizando-as num só guia - o Kama Sutra - que Celine gosta de chamar de "manual da etiqueta sexual".

A especialista em artes eróticas orientais explica que, à primeira vista, parece ser impossível praticar as posições ensinadas no livro, pois parecem verdadeiras acrobacias. Mas, segundo ela, o texto diz mais do que a imagem. "Naquela época, não havia a noção de perspectiva no desenho e, por isso, as ilustrações parecem confusas, porque muitas vezes não correspondem ao que o próprio texto diz", explica Celina, cuja dica é ir desmembrando as informações do texto, e não das imagens.


Uma das técnicas mais "quentes" e milenares dos manuais orientais, que pode ser aplicada em todas as posições do Kama Sutra, é a da ginástica íntima - pompoarismo, recomendada para todas as idades.     Aprende-se a contrair os músculos intravaginais (no caso dos homens, os músculos penianos), ganhando o controle total da força muscular na região. Com isso, a mulher fortalece o canal vaginal e auxilia no seu próprio prazer e no do parceiro durante a relação sexual. "O canal vaginal é muito sensível a estímulos. Se a resposta está fraca, tem muito a ver com a mulher estar deixando essa região de lado, em inércia provocada pelo esquecimento", explica a pompoarista Regina Racco. "Com o treinamento dos músculos, eles começam a se fortalecer. Aí, pode multiplicar por mil a capacidade erógena e de percepção dos estímulos sexuais", afirma Racco.

Além da geografia do corpo, o Kama Sutra dá ênfase ao amor e à liberação dos cinco sentidos - audição, paladar, olfato, tato e visão - além da mente. Portanto, o livro funciona como um guia para aprimorar a sensualidade e o erotismo do casal e do ambiente. Óleos, brinquedos, perfumes, música e demais estímulos sexuais e sensuais estão liberadíssimos para ajudar os pombinhos a chegarem ao clímax de forma nada rotineira.

Ananga Ranga: Na mesma linha do Kama Sutra, o Ananga Ranga, manual indiano escrito por Kalyana Malla por volta de 1172 d.C., descreve as zonas erógenas tanto dos homens quanto das mulheres e traz uma compilação de posições sexuais, muitas das quais já ensinadas no Kama Sutra. A diferença é que o Ananga Ranga foi escrito especificamente para casais, visando evitar o "divórcio" do marido e da mulher. Segundo o autor da obra, a maior razão para a separação de um casal e causa que leva ambos aos braços de amantes é a monotonia que surge nas relações sexuais. É justamente isso que o Ananga Ranga procura evitar a todo custo, prometendo aquecer os parceiros na cama.

Fonte: bolsademulher.com

Escola de Sexo: O Sexo Tântrico

Originado na Índia há cinco mil anos, o Tantra, que significa "o que conduz ao conhecimento", é, segundo a especialista em artes eróticas orientais Celine Imaguire, um estudo do êxtase e de como atingir o melhor orgasmo. "Uma das funções do sexo tântrico é adiar ao máximo o orgasmo e, no caso do homem, a ejaculação", explica a pompoarista Regina Racco. Mas você não sai perdendo! Tudo é em nome do prazer prolongado. Segurando o orgasmo, toda a energia retida, quando liberada, será como uma explosão orgástica de proporções nucleares.

No entanto, Tantra não é só isso - intensificar e prolongar orgasmos por horas e horas. É, também, a arte de se conhecer com a ajuda do parceiro. "É um caminho de autoconhecimento que leva ao crescimento do indivíduo e do casal", garante Regina.

De acordo com Prem Abodha, discípulo de Osho (líder espiritual indiano) e coordenador do Centro de Meditação de Osho no Rio de Janeiro, o Tantra é mais uma ciência do interior do que uma filosofia. Ele explica que a compreensão tântrica exclui a dualidade, isto é, não há dicotomia bem x mal, matéria x espírito, profano x sagrado etc. "Para o Tantra, tudo é sagrado e faz parte de uma unidade. A matéria é a manifestação mais densa do espírito, mas não existe em oposição a ele. O sexo é apenas a primeira manifestação da energia, o primeiro degrau da escada e, se você quer crescer, evoluir, se transformar, você não pode negar a base ou lutar contra ela", esclarece Prem Abodah.

Em tese, o sexo tântrico deve durar pelo menos duas horas e é dividido em sete etapas: preparação do ambiente para promover a circulação de energia, com incensos, flores, frutas e música; exploração dos sentidos, com vendas nos olhos, aromas, licores e toques; estímulo da energia sexual (kundalini), buscando a transcendência espiritual; distribuição da energia pelo corpo inteiro através de toques e, por último, controle do orgasmo - para prolongar o ato sexual, muitas carícias, beijos, sexo oral, pompoarismo e até mesmo danças.

O Tantra sexual envolve, ainda, meditação e técnicas respiratórias. Tudo num ritmo muito zen, mas que promete levar às alturas. "Não deve haver nenhuma meta, nenhuma pressa. O sexo não deve ser tomado como um meio, mas como um fim em si mesmo. Normalmente é um ato apressado, você está usando o outro; o outro está usando você - um explorando o outro e não um se dissolvendo no outro", ressalta Prem Abodha, discípulo de Osho.

De acordo com ele, a profundidade da sua experiência sexual decidirá a profundidade de todas as suas experiências. "Se a pessoa não puder penetrar profundamente na experiência sexual - com total consciência, sem julgamento e sem medo - ela não poderá penetrar mais fundo em qualquer outra coisa, porque o sexo é a experiência mais fundamental", explica o Prem Abodha.

Fonte: bolsademulher.com

Escola de Sexo: O Jardim Perfumado

O Jardim das Delícias: Publicado no Brasil como O Jardim Perfumado, este é um dos clássicos eróticos do mundo árabe. Escrito no século XVI pelo xeque Umar ibn Muhammad al-Nefzawi, o livro conta a história de um homem que ficou com o pênis ereto durante 30 dias sem parar - haja disposição!
(leia sobre priapismo)


A obra destaca os métodos para excitar as mulheres, para retardar a penetração e mostra formas de o homem controlar a ejaculação para a mulher chegar ao orgasmo junto com o parceiro, além de ensinar posições para lá de excitantes. Tem mais: o livro fala sobre traição, impotência e sabe aquela história de pênis ou vagina grandes, incompatíveis com pênis ou vagina pequenos? Já era! A obra ensina como casais com características físicas diferentes podem, sim, fazer amor com o máximo de prazer.

Vítima confessa - e por pura e espontânea vontade - do poder feminino, o xeque Nefzawi escreve, em O Jardim Perfumado do Xeque Nefzaui (Editora Record), que se a mulher não for excitada com carícias preliminares, beijos, pequenas mordidas e toques, os homens não obterão delas o que desejam e não sentirão prazer, nem despertarão nelas afeto ou amor. Acertou em cheio, não é mesmo? Então, dá uma olha nas outras dicas.

Beija, beija muito! Cafeína está para sono assim como beijo está para sexo: boca na boca ou onde você quiser é o mais forte estimulante na hora H. O beijo deve fazer parte do sexo. Quer a técnica? Segundo o xeque descreve no livro, lábios úmidos e sucção da língua - não há nada melhor! E a iniciativa deve ser dos homens. Primeiro, mordiscando suave e ligeiramente a língua da amada. Depois, indo com mais sede ao pote, a la Verônica Volúpia. E não tenha vergonha dos "estalos". Para o xeque Nefzaui, beijo tem que ser sonoro. Outro suprassumo do sexo, de acordo com ele, é dar apelidos incomuns e criativos às partes íntimas dos homens e das mulheres - além de excitante, é divertido e aumenta a intimidade do casal.

Fonte: bolsademulher.com

Escola de Sexo: O Tao do Sexo


Base da filosofia chinesa, o Tao orienta os casais da mesma forma que a filosofia hindu: sexo não deve ser uma atividade rápida e feita de qualquer jeito. Pelo contrário, deve-se dedicar a ele tempo para melhor conhecê-lo, aprimorando a performance e atingindo o auge da satisfação. Mas sexo não é somente satisfação - segundo a filosofia, é saúde física e mental, é beleza e longevidade.

Para o Tao, a harmonia entre o yin e o yang também existe no ato sexual, de forma que essa filosofia convida os amantes a desfrutarem um do outro na maior calma, sem pressa. São várias as posições e práticas sexuais a fim de estimular o fluxo de energia vital entre o homem e a mulher. O objetivo é cultivar ao máximo o prazer, tanto na qualidade quanto na quantidade. Não bastam, portanto, carícias sem a exploração dos sentidos: tato, audição, visão... Saboreie e se deixe saborear de todas as formas. O sexo será bem feito se ambos se sentirem plenamente realizados e satisfeitos após o ato sexual.

Invista na preparação do ambiente: música, lençóis, lingerie, iluminação, velas, aromas, massagens, óleos - tudo deve ser arranjado para proporcionar um clima de relaxamento e de pura sedução. Se quiser incrementar ainda mais - aqui, excesso não é pecado! - espalhe pelo quarto recipientes com comidas afrodisíacas que auxiliem o despertar do apetite sexual. Preparado o ninho de amor, aí é só dar aquela longa e deliciosa brincada e, em seguida, atacar!

Os chineses também sugerem que os casais levem para a cama literatura erótica, por serem superestimulantes. Os pombinhos devem folhear as páginas juntos, atentando para cada detalhe e ilustração. Mantenham a respiração pelo nariz, lenta e suavemente, relaxando e esquecendo do mundo ao redor - agora, é só você e ele!

Pronto, dadas as dicas, é só eleger, junto com o parceiro, o "manual do casal", e escolher com o bonitão as melhores técnicas que satisfaçam os dois. Depois, preparem-se para viver o sexo intensamente. Com calma, aos poucos, tentem novas técnicas, experimentem e agucem os sentidos na busca pelo prazer. Afinal, não há nada que não possa fica ainda melhor!

Fonte: bolsademulher.com

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sexo oral pede proteção redobrada


Os estudos sobre o sexo oral comprovam que a prática é bem vista pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 66,8% dos homens e 63,4% das mulheres admitem realizar a modalidade. Mas será que os brasileiros se protegem na hora do sexo oral? "A prática também pode transmitir todos os tipos de Doenças Sexualmente Transmissiveis (DST)", afirma a ginecologista Rosa Maria Neme.

De acordo com a especialista, de cada 10 mulheres que são atendidas no consultório, 7 confessam que não usam camisinha para fazer sexo oral em seus parceiros. Um dado preocupante devido os riscos que o sexo oral sem proteção pode trazer ao organismo. Doenças como herpes, sífilis e gonorreia podem ser facilmente transmitidas a partir da prática. "Uma pequena área lesada permite a entrada de um vírus. E vale lembrar que pequenos machucados na boca são muito comuns", explica o ginecologista e obstetra Linderman Alves Vieira. Até mesmo o HIV, vírus causador da Aids, pode ser transmitido através do sexo oral, embora as chances de contaminação sejam menores do que quando ocorre a penetração. "O pH da boca (neutro e-ou levemente ácido) e o contato somente com a superfície do pênis ou da vagina diminuem os riscos de contágio. Mas, mesmo apesar de pequeno, o perigo existe", diz a Dra Neme.


Proteção na mulher

Os ginecologistas são taxativos ao dizer que a proteção da vagina para a prática do sexo oral é totalmente deficiente. "No caso das mulheres o problema é maior, porque não existe nenhum amparo específico, como há a camisinha masculina, para a prática do sexo oral", diz a ginecologista Rosa Maria Neme. Mas existe algum jeito de se proteger? "Mesmo a camisinha feminina não vai proteger, então, a dica é utilizar o papel filme (o mesmo usado na cozinha para embalar alimentos) para cobrir a vagina e não existir o contato direto da boca com a pele", diz a especialista. "O papel deve fazer a cobertura de toda a região da vagina. A boca só pode entrar em contato com o plástico, e não com a vulva", ressalta. Outra dica da ginecologista é usar a camisinha masculina como escudo. "Cortar a camisinha ao meio e colocá-la sob a vulva pode ser uma alternativa. O lado positivo é que elas apresentam sabores e até texturas diferenciadas, fatores que favorecem a utilização", diz.


Proteção no homem

Os problemas são menores quando o sexo oral é realizado no homem, pois a camisinha apresenta uma proteção bastante eficiente. "O preservativo impede que a boca entre em contato direto com o pênis, oferecendo a proteção necessária", diz o ginecologista Linderman Alves Vieira. Mas, vale lembrar que a camisinha deve ser usada para todas as variações da relação sexual. "Existem pessoas que só colocam a camisinha no meio da prática do sexo oral, hábito que anula a proteção. Ela deve ser colocada logo que o sexo passar das preliminares", afirma o especialista.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Compartilhar a cama pode fazer mal para a saúde


Compartilhar a cama pode fazer mal para a saúde, diz estudo britânico.

Pesquisa acompanhou qualidade do sono de 40 casais. Antes da era vitoriana, não era comum casados dormirem em leito conjugal. Dormir em camas separadas pode ser bom para a saúde e para o relacionamento de um casal, de acordo com estudiosos do sono. O especialista britânico Neil Stanley, da Universidade de Surrey, afirmou no Festival Britânico de Ciência, que se realiza neste mês na cidade de Guildford, que compartilhar a cama com o parceiro pode causar brigas por ronco ou disputa pelo cobertor, e levar, assim, à perda de preciosas horas de sono.


Um estudo constatou que, em média, os casais sofrem 50% ou mais problemas ao dormir se compartilham a cama. Stanley disse que foi estabelecida uma ligação entre dormir mal e depressão, doenças cardíacas, derrame, distúrbios pulmonares, acidentes de trânsito e industriais, e divórcio. Mas, apesar disso, o tema não é visto como um aspecto importante da saúde. Dormir mal causa depressão, doenças cardíacas, distúrbios pulmonares, acidentes de trânsito e divórcios

O especialista, que dorme separado da mulher, destacou que historicamente não era para as pessoas dormirem na mesma cama. Segundo ele, a tradição moderna do leito conjugal só começou com a Revolução Industrial, quando as pessoas que se mudavam para cidades superpopulosas enfrentaram escassez de espaço. Antes da era vitoriana, era raro os casais casados dormirem em leitos conjugais. Na Roma Antiga, o leito conjugal era um lugar mais usado para relações sexuais, mas não para dormir.

Stanley, que criou um dos principais laboratórios para o estudo do sono na Grã-Bretanha, disse que as pessoas hoje deveriam pensar em fazer a mesma coisa. "Depende do que satisfaz as pessoas. Se elas dormem juntas e ambas dormem muito bem, não devem mudar isso, mas elas não devem ter medo de agir de maneira diferente."

"Todos nós sabemos como é ficar abraçado e depois dizer 'agora eu vou dormir' e ir para o lado oposto da cama. Então, por que não levantar e ir para outro quarto?"


Revirando na cama

"Na verdade, as pessoas sentem que dormem melhor quando estão com um parceiro, mas as evidências sugerem o contrário", analisou Robert Meadows, sociólogo da Universidade de Surrey. Ele realizou um estudo para comparar o quão bem os casais dormiam quando compartilhavam a cama e comparou com os dados dos que não compartilhavam. 'As pessoas sentem que dormem melhor quando estão com um parceiro, mas as evidências sugerem o contrário' pesquisa envolveu 40 casais. Meadows descobriu que, quando os casais dormem na mesma cama e um dos parceiros se mexe durante o sono, há uma possibilidade que chega a 50% de perturbar o outro.

Fonte: BBC

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Estética dos Órgãos Genitais

Estética Genital Feminina

Ter saúde sexual é indispensável para homens e mulheres serem saudáveis física e emocionalmente. Mas preconceitos gerados por questões sociais e culturais tornam a vida das pessoas mais difícil, principalmente das mulheres.

Sim, o mundo evoluiu mas alguns temas continuam sendo “tabu”, quase da mesma forma que na idade média. O resultado é que mesmo nos dias atuais, com as facilidades para obter informações, é grande o número de mulheres que pouco ou nada sabem sobre a anatomia e função da vagina.

Enquanto o homem tem uma relação íntima com seu órgão sexual e desde pequeno aprende a valorizá-lo como fonte de prazer e de orgulho – símbolo de sua masculinidade; a mulher é socialmente educada para “ignorar” a existência do seu órgão sexual. Infelizmente a mulher ainda tem vergonha do próprio corpo. Afinal, até hoje, uma mulher que demonstra preocupação com sua saúde sexual (físico e desempenho) é considerada “avançada”.

Uma paciente me contou que só descobriu como era a sua vagina aos 30 anos. Disse que foi por acaso; quando estava na depilação. Só então ela decidiu pegar um espelhinho e descobrir como era o seu órgão sexual. E achou feia e esquisita – outro pré-conceito comum entre as mulheres. E esta mulher não é uma exceção. Já tive pacientes que somente depois de muito tempo e até casamentos, descobriram que tinham algum tipo de má-formação da vagina e vulva. Achavam que o desconforto eventual era natural.

Os preconceitos fazem com que muitas vezes as mulheres convivam a vida inteira com um problema sexual sem saber que podem ficar livres dele, e de todos os constrangimentos que eles podem gerar. As cirurgias da intimidade podem ser feitas em qualquer fase da vida e as intervenções duram, em geral, entre 30 e 60 minutos, são feitas com anestesia local e raque e não deixam cicatrizes aparentes.

Seja por uma questão estética ou ainda com o intuito corretivo, o resultado geralmente modifica de forma positiva a auto-estima dessas pessoas. A maior queixa da brasileira é a hipertrofia dos pequenos lábios vulvares. Calcula-se que uma em cada mil mulheres apresenta o problema, e mais da metade se submete à cirurgia de correção. Outros problemas comuns são, escurecimento da mucosa (hiperpigmentação) e o alargamento do canal vaginal (fragilidade muscular ou hipotomia).


terça-feira, 8 de setembro de 2009

Psi­có­lo­gos apon­tam para ris­co do na­mo­ro onli­ne


O fa­to de a in­ter­net ter mu­da­do há­bi­tos e fa­ci­li­ta­do a vi­da de mi­lha­res de pes­soas no mun­do in­tei­ro não é no­vi­da­de. Com a no­va tec­no­lo­gia, até a ma­nei­ra dos en­con­tros amo­ro­sos mu­dou. An­tes re­su­mi­dos em en­con­tros fí­si­cos, vá­rios ca­sais ago­ra le­vam ­suas vi­das com re­la­cio­na­men­tos, mui­tas ve­zes, pla­tô­ni­cos, ape­sar de uti­li­za­rem do ­meio pa­ra re­pri­mir a ca­rên­cia afe­ti­va. Mas, afi­nal, se­rá que as pes­soas fa­zem is­so por­que es­tão so­zi­nhas, pa­ra fa­ci­li­tar o pri­mei­ro en­con­tro ou por que é um no­vo mé­to­do de co­mu­ni­ca­ção?


Psi­có­lo­gos afir­mam que as re­la­ções ‘‘­virtuais’’ não subs­ti­tuem os en­con­tros fí­si­cos nem as via­gens, mas po­dem ser usa­das pa­ra con­ver­sar, tro­car ex­pe­riên­cias, pas­sar o tem­po, ate­nuar a so­li­dão, na­mo­rar e até fa­zer se­xo (vir­tual), num en­con­tro de so­cia­bi­li­da­des.

O pe­ri­go des­se ti­po de re­la­cio­na­men­to é que a pes­soa po­de se apai­xo­nar por ­idéias in­ven­ta­das, sem do­no, ou cu­jo do­no não é o mes­mo cor­po que as te­cla no com­pu­ta­dor. Ape­sar das pes­soas es­ta­rem li­ga­das a um apa­re­lho, ­elas pas­sam a ser es­pec­ta­do­res, ato­res e di­re­to­res de sua pró­pria his­tó­ria.

Fonte: Bonde.com.br 04/09/09

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Amadurecimento precoce afeta crianças


É certo que o mundo está mudando cada vez mais rápido. Mas nem todas as transformações que vemos no dia a dia são positivas. É comum nas grandes cidades, por exemplo, você entrar num shopping ou em qualquer outro lugar público e ver meninas de seis, sete anos, vestidas como mulheres. Às vezes até meninas mais novas do que isso usando maquiagem e sapato de salto alto. Muitos pais não só permitem como incentivam esta atitude.



Pode parecer ''bonitinho'' num primeiro momento, mas os pais não percebem que esta atitude pode interferir no ciclo natural de amadurecimento das crianças. Para piorar, a vida de algumas crianças parece a de pequenos executivos, com tantas atividades cotidianas que não sobra tempo para brincar ou descansar, o que é muito importante nesta fase da vida. Este amadurecimento impositivo não faz bem.

Outra situação que é preciso se levar em conta é a alta carga de informações eróticas que elas recebem através de programas de TV, propagandas, revistas, internet e outros meios de comunicação. Este excesso de erotização ajuda a provocar um descompasso entre o amadurecimento intelectual e o amadurecimento físico. Eles aceleram o processo mental e glandular. Os pais precisam estar atentos com a saúde de seus filhos.

Pesquisas realizadas em países da Europa e também no Brasil mostram que a idade média da primeira menstruação nas meninas, no início do século passado, variava entre 14 e 15 anos. Hoje a menstruação chega mais cedo, entre 10 e 11 anos. No caso dos meninos, por exemplo, a alimentação inadequada na infância provoca aumento de peso. O aumento de gordura na região do abdome esconde parte do pênis (veja: lipoaspiração na região pubiana) dando a impressão equivocada, na maioria dos casos, de que o pênis é menor do que realmente é, provocando desconforto ao garoto.

As pesquisas apontam que o motivo pode estar relacionado aos estímulos comportamentais como a erotização precoce proporcionada pelos meios de comunicação e também às mudanças nos hábitos alimentares. A alimentação inadequada interfere na formação dos hormônios. É importante que os pais e professores tenham esta consciência e percepção. O amadurecimento saudável precisa ser de forma contínua e não aos pulos, sem medo e sem culpa. Não se deve forçar para que as crianças fiquem adultas antes do tempo correto. E do outro lado não se deve ser adolescente a vida toda.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Almoço em motel é alternativa para fumantes


Nova lei permite o cigarro apenas no interior dos quartos de hotéis e motéis


Abolido desde o dia 7 de agosto dos locais fechados de uso coletivo, como bares, casas noturnas, restaurantes e escolas do Estado de São Paulo, o cigarro é hoje a polêmica da vez. A sua proibição ganhou tanta repercussão, que a moda transcendeu as fronteiras em direção a Minas Gerais e ao Rio de Janeiro. Apesar das muitas restrições, fazer uso do tabaco ainda é permitido, pela nova lei, no interior de casas, em vias públicas e também no interior dos quartos de hotéis e motéis.
Para aproveitar esta nova demanda, os motéis se adaptaram para atender ao cliente que procura almoçar com qualidade, conforto, privacidade e, principalmente, que não pretende abrir mão do seu cigarro após as refeições. Um dos exemplos é o Savana Motel, de Ribeirão Preto (SP), que oferece todos os dias entre as 10 e 15 horas, almoço em estilo contemporâneo incluído na diária. O menu é composto de 70 pratos da cozinha internacional, com opções de massas, carnes bovinas, frangos e risotos especiais.

Um dos diferenciais deste motel é a limpeza realizada em todas as suítes após o check out do cliente. O Savana utiliza um sistema que elimina o cheiro do cigarro do local, proporcionando o máximo de higiene ao ambiente e preservando também a escolha e conforto dos não fumantes.

Fonte Assessoria de Imprensa Carolina Bispo – carolina@fonte.jor.br