Quando um relacionamento termina, o mais usual é cada um para o seu lado e aquelas duas pessoas, que compartilharam uma vida, não se encontrarem nunca mais.
No entanto, isso vem mudando ao longo das décadas. Quando em um relacionamento a amizade, o respeito e o carinho estiveram presentes, a chance dessas duas pessoas serem amigos aumenta.
Filhos de pais separados, quando vêem os pais sendo amigos e cúmplices no dia-a-dia, muitas vezes nem passam pelo trauma de uma separação. Ex-namorados que terminam sem grandes mágoas podem e devem continuar amigos.
Na prática, isso pode parecer impossível, mas se pensarmos bem, não deixamos totalmente de lado as afinidades quando terminamos com alguém. Se houve um término, é porque aquela relação estava desgastada e nada melhor do que o tempo para o luto chegar ao fim.
O ex não precisa virar inimigo nem o melhor amigo do dia para a noite, mesmo porque uma amizade é construída ao longo da vida, tendo a sinceridade e a cumplicidade do dia-a-dia como base, para poder crescer.
Algumas vezes, a presença do ex pode causar algum desconforto ou até mesmo insegurança no parceiro atual. Saiba entender e demonstre segurança, mas mostre que aquela pessoa não é mais dono do seu coração, mas que pode ser um amigo diferente e para sempre.
Mitos e Verdades
- Mito: é impossível ser amigo de ex
- Verdade: se a relação terminar de forma madura para os dois, certamente serão bons amigos
Lucianne Fernandes, psicóloga clínica especialista em Sexualidade Humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--134-20111223&tit=e+possivel+ter+amizade+com+ex+namorado
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Cadê o príncipe?
Como a vida mudou nos últimos anos, mas nem tanto assim. Máquina digital fotográfica, forno de microondas, internet, celular, mas parece que ainda buscamos o nosso príncipe encantado. Aquele que vai chegar num cavalo branco, nos levando a morar no mais lindo dos palácios.
Geralmente, a mulher aposta toda a felicidade no seu homem. Costuma fazer agrados a toda hora do dia, telefonar para saber se ele está bem, fazer juras de amor sem parar e, de repente, o príncipe, não aguentando todas as investidas da princesa, foge com seu cavalo para sempre e acaba virando o sapo na relação.
Pode parecer um conto-de-fadas, mas ainda hoje, com todas as conquistas que as mulheres conseguiram - desde a sua liberdade até o mais alto cargo de uma empresa-, algumas ainda se jogam em uma nova relação, fazendo com que o resto das coisas que eram importantes, fique em segundo lugar.
Desse jeito, não tem príncipe que aguente. Ninguém consegue viver as vinte e quatro horas só de amor. Cada um tem a sua história pessoal, seu grupo familiar, seus amigos, até mesmo vontade de ficar sozinho em determinado momento.
É preciso aprender a respeitar o outro. Entender que aquela pessoa tinha uma vida antes de viver uma relação amorosa, que cultivou espaços e amigos. Aprender a conhecer e a gostar do outro é compartilhar o dia-a-dia com muito respeito e admiração. Se esses ingredientes não fizerem parte da relação, não vira amor.
Procure conhecer o seu parceiro e quanto mais sadia a relação de vocês, mais chance do príncipe não virar sapo.
Mitos e Verdades
- Mito: o príncipe sempre vira sapo
- Verdade: qualquer casal que se respeita e se ama pode viver a vida como se fosse um conto-de-fadas
Lucianne Fernandes é psicóloga clínica especialista em Sexualidade Humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--125-20111221&tit=cade+o+principe
Geralmente, a mulher aposta toda a felicidade no seu homem. Costuma fazer agrados a toda hora do dia, telefonar para saber se ele está bem, fazer juras de amor sem parar e, de repente, o príncipe, não aguentando todas as investidas da princesa, foge com seu cavalo para sempre e acaba virando o sapo na relação.
Pode parecer um conto-de-fadas, mas ainda hoje, com todas as conquistas que as mulheres conseguiram - desde a sua liberdade até o mais alto cargo de uma empresa-, algumas ainda se jogam em uma nova relação, fazendo com que o resto das coisas que eram importantes, fique em segundo lugar.
Desse jeito, não tem príncipe que aguente. Ninguém consegue viver as vinte e quatro horas só de amor. Cada um tem a sua história pessoal, seu grupo familiar, seus amigos, até mesmo vontade de ficar sozinho em determinado momento.
É preciso aprender a respeitar o outro. Entender que aquela pessoa tinha uma vida antes de viver uma relação amorosa, que cultivou espaços e amigos. Aprender a conhecer e a gostar do outro é compartilhar o dia-a-dia com muito respeito e admiração. Se esses ingredientes não fizerem parte da relação, não vira amor.
Procure conhecer o seu parceiro e quanto mais sadia a relação de vocês, mais chance do príncipe não virar sapo.
Mitos e Verdades
- Mito: o príncipe sempre vira sapo
- Verdade: qualquer casal que se respeita e se ama pode viver a vida como se fosse um conto-de-fadas
Lucianne Fernandes é psicóloga clínica especialista em Sexualidade Humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--125-20111221&tit=cade+o+principe
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
É possível ter amizade entre homem e mulher?
Quando o assunto é amizade, logo pensamos em amigos de infância, do colegial, da faculdade, e geralmente em pessoas do mesmo sexo. Algumas vezes ficamos surpresos com amigos de sexo diferente compartilhando o bar, a intimidade, a casa, segredos, mas isso é possível sim.
Homens e mulheres têm se tornado cada vez mais íntimos e não somente nas relações de trabalho, mas no convívio do dia-a-dia. Antigamente, uma pessoa do sexo feminino, quando dizia que tinha como melhor amigo um homem, as pessoas logo ficavam desconfiadas de que havia algo a mais entre eles do que uma simples amizade.
Ainda bem que os tempos mudaram, mas a amizade entre homem e mulher continua gerando inúmeras discussões. Por um lado existem pessoas que juram que isso seria impossível, ou seja, um homem e uma mulher ficarem íntimos, mas sem nenhum envolvimento emocional ou sexual.
Há também o grupo que acredita na amizade entre homens e mulheres e vivência isso na prática. Cansei de ouvir que algumas pessoas preferem os amigos de sexo oposto por se sentirem mais à vontade, sem competição alguma, sem medo de fofoca, e por achar que a conversa flui mais naturalmente, sem representação alguma.
O importante é que se pegarmos a definição no dicionário vamos encontrar que a amizade é ''um sentimento de grande afeição e de simpatia por alguém não necessariamente unido por grau de parentesco ou relacionamento sexual''.
Claro que é possível e saudável a amizade entre pessoas do sexo oposto. Afinal, muitas vezes perdemos um amor, mas é um amigo que costuma nos dar colo em momentos difíceis. Você tem um(a) amigo(a)?
Mitos e Verdades
- Mito: é impossível a amizade entre um homem e uma mulher, pois sempre vai haver o interesse sexual
- Verdade: a amizade independe do sexo
Lucianne Fernandes, psicóloga clínica especialista em sexualidade humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--66-20111209&tit=e+possivel+ter+amizade+entre+homem+e+mulher
Homens e mulheres têm se tornado cada vez mais íntimos e não somente nas relações de trabalho, mas no convívio do dia-a-dia. Antigamente, uma pessoa do sexo feminino, quando dizia que tinha como melhor amigo um homem, as pessoas logo ficavam desconfiadas de que havia algo a mais entre eles do que uma simples amizade.
Ainda bem que os tempos mudaram, mas a amizade entre homem e mulher continua gerando inúmeras discussões. Por um lado existem pessoas que juram que isso seria impossível, ou seja, um homem e uma mulher ficarem íntimos, mas sem nenhum envolvimento emocional ou sexual.
Há também o grupo que acredita na amizade entre homens e mulheres e vivência isso na prática. Cansei de ouvir que algumas pessoas preferem os amigos de sexo oposto por se sentirem mais à vontade, sem competição alguma, sem medo de fofoca, e por achar que a conversa flui mais naturalmente, sem representação alguma.
O importante é que se pegarmos a definição no dicionário vamos encontrar que a amizade é ''um sentimento de grande afeição e de simpatia por alguém não necessariamente unido por grau de parentesco ou relacionamento sexual''.
Claro que é possível e saudável a amizade entre pessoas do sexo oposto. Afinal, muitas vezes perdemos um amor, mas é um amigo que costuma nos dar colo em momentos difíceis. Você tem um(a) amigo(a)?
Mitos e Verdades
- Mito: é impossível a amizade entre um homem e uma mulher, pois sempre vai haver o interesse sexual
- Verdade: a amizade independe do sexo
Lucianne Fernandes, psicóloga clínica especialista em sexualidade humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--66-20111209&tit=e+possivel+ter+amizade+entre+homem+e+mulher
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O fim chegou, e agora?
Não importa a idade, todo mundo sofre quando um relacionamento chega ao fim. Os músicos, poetas e escritores já retrataram inúmeras vezes este tipo de dor, mas quem nunca sofreu a dor da perda ou foi o(a) causador(a) da dor do outro pelo menos uma vez na vida?
Começar algo é sempre melhor do que terminar. Muitas vezes mantemos uma relação por comodismo, nos acostumamos com o jeito do nosso par e o medo de buscar algo novo faz com que o relacionamento vá se estendendo até ser insuportável a convivência.
Quando um relacionamento termina, geralmente, um dos parceiros sofre mais do que o outro. Não é fácil chegar à conclusão de que o fim chegou e geralmente o vilão é aquele que pediu a separação.
Algumas vezes os amigos e familiares ficam surpresos com a notícia, principalmente quando o casal é visto nos grupos de convívio como o par perfeito, ou até mesmo modelo para alguns.
Por essas e outras razões as pessoas vão empurrando o relacionamento com a barriga e não conseguem expor ao companheiro seu verdadeiro sentimento. No momento do término, muitos sentimentos podem vir à tona. Não pense que é fácil estar no papel do(a) mocinho(a) ou bandido(a). Mas se este momento chegou, é porque a relação já estava dando alguns sinais.
Um estudo divulgado recentemente pela pesquisadora australiana Natalie Robinson, da Macquarie University, revelou que 15,8% dos jovens entrevistados já utilizaram mensagens SMS para terminar relacionamentos. Os tradicionais torpedos de celular se tornaram recursos poderosos para quem quer se esquivar dos momentos decisivos de um romance.
Os tempos mudaram, mas a angústia de uma separação é igual para todos. Procure sempre ser verdadeiro com você e com a pessoa que está ao seu lado, afinal, a felicidade existe e recomeçar é sempre importante quando não estamos mais felizes com a vida que temos.
Mitos e Verdades
- Mito: sofre mais quem foi abandonado
- Verdade: independente de quem termina a relação, a dor da separação vai existir até que o luto passe
Lucianne Fernandes é psicóloga clínica especialista em Sexualidade Humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--93-20111215&tit=o+fim+chegou+e+agora
Começar algo é sempre melhor do que terminar. Muitas vezes mantemos uma relação por comodismo, nos acostumamos com o jeito do nosso par e o medo de buscar algo novo faz com que o relacionamento vá se estendendo até ser insuportável a convivência.
Quando um relacionamento termina, geralmente, um dos parceiros sofre mais do que o outro. Não é fácil chegar à conclusão de que o fim chegou e geralmente o vilão é aquele que pediu a separação.
Algumas vezes os amigos e familiares ficam surpresos com a notícia, principalmente quando o casal é visto nos grupos de convívio como o par perfeito, ou até mesmo modelo para alguns.
Por essas e outras razões as pessoas vão empurrando o relacionamento com a barriga e não conseguem expor ao companheiro seu verdadeiro sentimento. No momento do término, muitos sentimentos podem vir à tona. Não pense que é fácil estar no papel do(a) mocinho(a) ou bandido(a). Mas se este momento chegou, é porque a relação já estava dando alguns sinais.
Um estudo divulgado recentemente pela pesquisadora australiana Natalie Robinson, da Macquarie University, revelou que 15,8% dos jovens entrevistados já utilizaram mensagens SMS para terminar relacionamentos. Os tradicionais torpedos de celular se tornaram recursos poderosos para quem quer se esquivar dos momentos decisivos de um romance.
Os tempos mudaram, mas a angústia de uma separação é igual para todos. Procure sempre ser verdadeiro com você e com a pessoa que está ao seu lado, afinal, a felicidade existe e recomeçar é sempre importante quando não estamos mais felizes com a vida que temos.
Mitos e Verdades
- Mito: sofre mais quem foi abandonado
- Verdade: independente de quem termina a relação, a dor da separação vai existir até que o luto passe
Lucianne Fernandes é psicóloga clínica especialista em Sexualidade Humana
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--93-20111215&tit=o+fim+chegou+e+agora
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Envelhecimento pode prejudicar sexualidade da mulher?
É indiscutível que atingimos a diminuição da mortalidade precoce com os avanços da medicina durante o século XX e, com isso, contemplamos uma maior expectativa de vida. Desta forma, a população de idosos tem se elevado mais que as outras faixas de idade.
Se considerarmos a realidade de nosso país, já observamos que o Brasil não é mais o país de jovens como o fora há algumas décadas. Neste sentido, ainda persiste a falsa crença de que a mulher mais velha não apresenta nem desejo nem vontade de exercer a sua sexualidade.
Os mitos que giram em torno da sexualidade constituem grande parte das dificuldades que as pessoas enfrentam no envolvimento íntimo. Em se tratando da sexualidade feminina, durante o seu envelhecimento cronológico, as dificuldades tendem a se ampliar ainda mais.
O que devemos ressaltar é que a expressão da sexualidade feminina também tem uma estreita relação com o contexto social ao qual a mulher pertença. Entretanto, mudanças fisiológicas ocorrem no decorrer da vida e a falta de informação da mulher sobre isso pode levá-la a limitações desnecessárias.
A baixa dos estrogênios (hormônio responsável pelo bem-estar feminino) com a qual a mulher se depara nesse período da vida pode tornar a penetração vaginal dolorosa.
O acompanhamento ginecológico é o caminho para a superação desse desconforto feminino. Ele poderá orientar sobre a utilização de cremes que possuam estrogênios em sua composição, de acordo com o caso.
As carícias recebidas nos seios e no clitóris passam, também, a exigir mais suavidade, uma vez que os seios tornam-se mais flácidos com o passar do tempo e o clitóris torna-se mais sensível ao toque.
Outro aspecto importante do envelhecimento feminino é o advento da menopausa. Esse período costuma ser marcado por alterações emocionais, psicológicas e hormonais, que variam de uma mulher para outra. O final da vida reprodutiva feminina não representa o final do seu prazer sexual. A terapia de reposição hormonal (com acompanhamento ginecológico) tem devolvido o bem-estar às mulheres nesse período do ciclo vital.
O estado geral da mulher durante o seu envelhecimento depende tanto da capacidade para seduzir, atrair e desfrutar os prazeres que a vida oferece, já experimentada ao longo de sua existência, quanto da ausência de alguma doença adquirida com o avanço da idade.
Porém, sem a existência de alguma doença que traga algum tipo de limitação para a sua qualidade de vida, a sexualidade da mulher mais velha tem acenado com a possibilidade de manutenção da satisfação já alcançada no decorrer de sua vida ou, ainda, com a possibilidade de descobertas da sua satisfação sexual aos 50, 60, 70, 80 anos ou mais, sem nenhum obstáculo.
Margareth M. F. Reis, terapeuta sexual e de casais do Instituto H.Ellis (SP)
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--8-20111201&tit=envelhecimento+pode+prejudicar+sexualidade+da+mulher
Se considerarmos a realidade de nosso país, já observamos que o Brasil não é mais o país de jovens como o fora há algumas décadas. Neste sentido, ainda persiste a falsa crença de que a mulher mais velha não apresenta nem desejo nem vontade de exercer a sua sexualidade.
Os mitos que giram em torno da sexualidade constituem grande parte das dificuldades que as pessoas enfrentam no envolvimento íntimo. Em se tratando da sexualidade feminina, durante o seu envelhecimento cronológico, as dificuldades tendem a se ampliar ainda mais.
O que devemos ressaltar é que a expressão da sexualidade feminina também tem uma estreita relação com o contexto social ao qual a mulher pertença. Entretanto, mudanças fisiológicas ocorrem no decorrer da vida e a falta de informação da mulher sobre isso pode levá-la a limitações desnecessárias.
A baixa dos estrogênios (hormônio responsável pelo bem-estar feminino) com a qual a mulher se depara nesse período da vida pode tornar a penetração vaginal dolorosa.
O acompanhamento ginecológico é o caminho para a superação desse desconforto feminino. Ele poderá orientar sobre a utilização de cremes que possuam estrogênios em sua composição, de acordo com o caso.
As carícias recebidas nos seios e no clitóris passam, também, a exigir mais suavidade, uma vez que os seios tornam-se mais flácidos com o passar do tempo e o clitóris torna-se mais sensível ao toque.
Outro aspecto importante do envelhecimento feminino é o advento da menopausa. Esse período costuma ser marcado por alterações emocionais, psicológicas e hormonais, que variam de uma mulher para outra. O final da vida reprodutiva feminina não representa o final do seu prazer sexual. A terapia de reposição hormonal (com acompanhamento ginecológico) tem devolvido o bem-estar às mulheres nesse período do ciclo vital.
O estado geral da mulher durante o seu envelhecimento depende tanto da capacidade para seduzir, atrair e desfrutar os prazeres que a vida oferece, já experimentada ao longo de sua existência, quanto da ausência de alguma doença adquirida com o avanço da idade.
Porém, sem a existência de alguma doença que traga algum tipo de limitação para a sua qualidade de vida, a sexualidade da mulher mais velha tem acenado com a possibilidade de manutenção da satisfação já alcançada no decorrer de sua vida ou, ainda, com a possibilidade de descobertas da sua satisfação sexual aos 50, 60, 70, 80 anos ou mais, sem nenhum obstáculo.
Margareth M. F. Reis, terapeuta sexual e de casais do Instituto H.Ellis (SP)
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--8-20111201&tit=envelhecimento+pode+prejudicar+sexualidade+da+mulher
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Concurso escolhe bumbum mais bonito do Brasil;
Elas eram centenas, depois tornaram-se 27 e agora são apenas 15.
Veja as 15 finalistas do Miss Bumbum 2011
Livro revela bumbum de Alessandra Ambrósio e outras famosas
Site "TMZ" diz que "Miss Bumbum" é o melhor concurso de beleza
Mulheres com apenas um objetivo: ter o bumbum eleito como o mais bonito do Brasil.
Pela primeira vez no Brasil, a "preferência nacional" será julgada e premiada em concurso, o Miss Bumbum.
"Foram mais ou menos 500 candidatas no Brasil inteiro, mas foram escolhidas apenas 27, cada uma representando um Estado brasileiro", afirma Cacau Óliver, organizador do evento.
Além do "honroso" título, um prêmio de R$ 5.000 e quem sabe a possibilidade de ganhar outros cachês mostrando seus dotes em eventos ou até mesmo num ensaio mais ousado para alguma revista masculina.
A profissão das meninas não foi divulgada, mas o "F5" apurou que elas têm carreiras paralelas como modelos, estudantes de jornalismo e de educação física, vendedoras de lojas e representantes comerciais.
Apesar de o veredito final ainda não ter sido dado, o público, que escolheu as finalistas, já tem suas favoritas.
As três mais votadas foram: Eliana Pasking, 27, Pará; Elisangela Ferreira, 31, Amapá; e Carina Santos, 24, Minas Gerais.
Mas a decisão final ficará para os dez jurados, entre eles, dois representantes da revista "Sexy", a modelo Sabrina "Boing Boing" e Lorena Buéri, representante do Mato Grosso do Sul no Miss Brasil Mundo.
Resta saber se eles, ao escolherem as vencedoras nesta quarta-feira (30), confirmarão o desejo do povo, ou se farão alguma surpresa.
Acompanhe no F5 o resultado do concurso Miss Bumbum Brasil.
Fonte: http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/1013978-concurso-escolhe-bumbum-mais-bonito-do-brasil-veja-as-candidatas.shtml
Veja as 15 finalistas do Miss Bumbum 2011
Livro revela bumbum de Alessandra Ambrósio e outras famosas
Site "TMZ" diz que "Miss Bumbum" é o melhor concurso de beleza
Mulheres com apenas um objetivo: ter o bumbum eleito como o mais bonito do Brasil.
Pela primeira vez no Brasil, a "preferência nacional" será julgada e premiada em concurso, o Miss Bumbum.
"Foram mais ou menos 500 candidatas no Brasil inteiro, mas foram escolhidas apenas 27, cada uma representando um Estado brasileiro", afirma Cacau Óliver, organizador do evento.
Além do "honroso" título, um prêmio de R$ 5.000 e quem sabe a possibilidade de ganhar outros cachês mostrando seus dotes em eventos ou até mesmo num ensaio mais ousado para alguma revista masculina.
A profissão das meninas não foi divulgada, mas o "F5" apurou que elas têm carreiras paralelas como modelos, estudantes de jornalismo e de educação física, vendedoras de lojas e representantes comerciais.
Apesar de o veredito final ainda não ter sido dado, o público, que escolheu as finalistas, já tem suas favoritas.
As três mais votadas foram: Eliana Pasking, 27, Pará; Elisangela Ferreira, 31, Amapá; e Carina Santos, 24, Minas Gerais.
Mas a decisão final ficará para os dez jurados, entre eles, dois representantes da revista "Sexy", a modelo Sabrina "Boing Boing" e Lorena Buéri, representante do Mato Grosso do Sul no Miss Brasil Mundo.
Resta saber se eles, ao escolherem as vencedoras nesta quarta-feira (30), confirmarão o desejo do povo, ou se farão alguma surpresa.
Acompanhe no F5 o resultado do concurso Miss Bumbum Brasil.
Fonte: http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/1013978-concurso-escolhe-bumbum-mais-bonito-do-brasil-veja-as-candidatas.shtml
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Erotização e sensualidade, qual a diferença?
Afinal, o que é preferível? Uma pessoa sensual ou erótica? Num primeiro momento, a linha que separa as duas definições pode parecer tênue e, às vezes, até se confunde. Mas não deveria. Uma colega diz que prefere a sensualidade à erotização e explica de forma categórica que neste segundo caso as pessoas ficam expostas como um pedaço de carne.
Nos últimos anos, temos visto uma certa banalização do sexo. Há pouco tempo a televisão mostrou uma matéria sobre os bailes funks no Rio de Janeiro, onde algumas mulheres iam sem calcinha, com o propósito de fazer sexo nos chamados trenzinhos, de forma inconsequente e insegura. Uma brincadeira arriscada, que pode trazer sérios prejuízos físicos e emocionais aos participantes.
Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), metade das gestações é indesejada e uma a cada nove mulheres recorre ao aborto. No Brasil, os cálculos mostram que o índice de abortamento é de 31%. Ou seja, ocorrem aproximadamente 1,4 milhão de abortos espontâneos e inseguros, com taxa de 3,7 para cada 100 mulheres. A gravidade da situação também se reflete no SUS. Só em 2004, 243.988 mulheres foram internadas para fazer curetagem pós-aborto.
A pesquisadora Celuy Damásio vê na banalização do sexo na mídia um possível elemento deformador da personalidade do adolescente. Ela aponta para o risco de a juventude desenvolver a sexualidade dissociada de conceitos como amor, carinho e afetividade.
Apelar para a erotização não é o melhor caminho. Quem faz isso corre o risco de se tornar vulgar, ou, como diz a minha colega, pode se transformar em um pedaço de carne na vitrine para quem quiser levar.
A sensualidade, por sua vez, não é algo explícito e nada tem a ver com beleza física ou idade. Muitas pessoas, mesmo não sendo enquadradas nos padrões de beleza da mídia, exalam sensualidade. A sensualidade é um estado de espírito.
Ela é mais positiva e faz parte do jogo de sedução entre os casais. Um olhar, um gesto, uma palavra, uma atitude de carinho, o modo de andar, de agir, valem mais do que uma cinta-liga, uma jaqueta de couro.
A sensualidade do olhar, o mais doce e penetrante, exprime o que é mais profundo. Toda pessoa tem seu encanto, sua sensualidade e pode e deve usá-la no jogo da sedução, para apimentar e melhorar a vida sexual.
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--143-20111125&tit=erotizacao+e+sensualidade+qual+a+diferenca
Nos últimos anos, temos visto uma certa banalização do sexo. Há pouco tempo a televisão mostrou uma matéria sobre os bailes funks no Rio de Janeiro, onde algumas mulheres iam sem calcinha, com o propósito de fazer sexo nos chamados trenzinhos, de forma inconsequente e insegura. Uma brincadeira arriscada, que pode trazer sérios prejuízos físicos e emocionais aos participantes.
Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), metade das gestações é indesejada e uma a cada nove mulheres recorre ao aborto. No Brasil, os cálculos mostram que o índice de abortamento é de 31%. Ou seja, ocorrem aproximadamente 1,4 milhão de abortos espontâneos e inseguros, com taxa de 3,7 para cada 100 mulheres. A gravidade da situação também se reflete no SUS. Só em 2004, 243.988 mulheres foram internadas para fazer curetagem pós-aborto.
A pesquisadora Celuy Damásio vê na banalização do sexo na mídia um possível elemento deformador da personalidade do adolescente. Ela aponta para o risco de a juventude desenvolver a sexualidade dissociada de conceitos como amor, carinho e afetividade.
Apelar para a erotização não é o melhor caminho. Quem faz isso corre o risco de se tornar vulgar, ou, como diz a minha colega, pode se transformar em um pedaço de carne na vitrine para quem quiser levar.
A sensualidade, por sua vez, não é algo explícito e nada tem a ver com beleza física ou idade. Muitas pessoas, mesmo não sendo enquadradas nos padrões de beleza da mídia, exalam sensualidade. A sensualidade é um estado de espírito.
Ela é mais positiva e faz parte do jogo de sedução entre os casais. Um olhar, um gesto, uma palavra, uma atitude de carinho, o modo de andar, de agir, valem mais do que uma cinta-liga, uma jaqueta de couro.
A sensualidade do olhar, o mais doce e penetrante, exprime o que é mais profundo. Toda pessoa tem seu encanto, sua sensualidade e pode e deve usá-la no jogo da sedução, para apimentar e melhorar a vida sexual.
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--143-20111125&tit=erotizacao+e+sensualidade+qual+a+diferenca
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Há perda de ereção com a camisinha?
A perda esporádica da ereção nunca deve ser considerada um problema seja devido a camisinha, ao ruído das crianças ou as cobranças da parceira disfuncional ou irada.
Mas é conveniente lembrar que ao indicar um método contraceptivo o médico deve levar em conta, entre outras coisas, a estrutura psico-sexual de cada um dos cônjuges e a atmosfera relacional do casal.
Por exemplo: há um pequeno número de mulheres que não pode usar contraceptivos orais devido a diminuição do desejo e consequente fuga do coito, causando frustração masculina e consequente desgaste relacional.
Um casal com alto nível de desejo, sem história disfuncional, sem grandes tensões e disciplinado, pode usufruir tranquilamente do preservativo, se não houver medos neuróticos de DSTs ou gravidez.
Alguns jovens mais ansiosos podem se envolver com parceiras supervalorizadas ou situações de risco e nestes casos o uso da camisinha se tornaria mais uma dificuldade para obter e manter uma ereção adequada.
Num primeiro momento esta dificuldade erétil não parece ser importante, mas repetindo-se eleva de tal maneira a ansiedade que pode acabar desaguando na amargura da disfunção erétil.
Já na terceira idade a dificuldade é maior, pois a técnica de colocação do preservativo além de ''quebrar o clima'' suspende por muito tempo o estímulo tátil constante que é crucial nesta faixa etária, agravando-se o problema quando a parceira não ajuda no procedimento seja por inibições próprias ou por falta de comunicação do homem.
Relatei no meu livro ''O Prazer Sexual'' o caso de um paciente de 53 anos, saudável organicamente, impotente há três anos, casado com uma mulher de 47 anos e que se recusou a ajudá-lo, pois ''não iria manipular ninguém''. O problema era dele e ele deveria resolvê-lo sozinho.
Esta resistência apresentada pela parceira mostra que ela tem problemas que também precisam ser trabalhados. Enfim, quero frisar que as pequenas dificuldades ou mesmos as disfunções sexuais são sempre do casal e por isso o tratamento deve envolver os dois.
Mitos e Verdades
- É mito afirmar que o homem é uma máquina infalível.
- O pênis é apenas um dos mecanismos na interação íntima do casal; uma forma de carinho e comunicação.
Calvino C. Fernandes, terapeuta sexual e ginecologista
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--118-20111122&tit=ha+perda+de+erecao+com+a+camisinha
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Falso Médico aplica cimento e cola em mulher
Um americano foi preso na Flórida por injetar uma mistura de super cola, cimento, óleo e selante de pneus nas nádegas de uma mulher. Oneal Morris, 30 anos, cobrou cerca de R$ 1,2 mil para aplicar a substância, informa o tabloide britânico The Sun.
O falso médico também injetou a mistura nos glúteos, criando uma aparência feminina. Os procedimentos eram realizados na casa do acusado, que vai responder a processo por ter praticado medicina sem licença e causar danos físicos à paciente.
Depois da aplicação, a vítima teve sérias complicações de saúde e precisou ir a um hospital. As informações são do jornal Extra.
O falso médico também injetou a mistura nos glúteos, criando uma aparência feminina. Os procedimentos eram realizados na casa do acusado, que vai responder a processo por ter praticado medicina sem licença e causar danos físicos à paciente.
Depois da aplicação, a vítima teve sérias complicações de saúde e precisou ir a um hospital. As informações são do jornal Extra.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Médicos de planos de saúde suspendem atendimento por 24 horas; até 35 milhões são afetados
De 25 a 35 milhões de pessoas devem ficar sem atendimento por planos de saúde em consultórios, ambulatórios e hospitais, nesta quarta-feira (21), estima a Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu). Os médicos suspendem por 24 horas as consultas por convênios que não reajustaram os valores pagos pelo serviço.
É a segunda vez este ano em que a categoria paralisa. Na primeira, em abril, usuários de todos os planos foram afetados. Agora, apenas os planos que não negociaram ou não reajustaram os valores sofrem a sanção.
Os médicos pedem aumento imediato no valor das consultas pago pelas operadoras e a fixação de um reajuste anual. De acordo com a classe, os planos de saúde pagam, em média, R$ 40 por atendimento. O valor mais baixo encontrado pelas entidades médicas é R$ 15, e o maior, R$ 80. A categoria defende mínimo de R$ 60.
A reivindicação é que a remuneração dos médicos tenha reajustes anuais, assim como as mensalidades cobradas pelos planos. Segundo os médicos, nos últimos anos, os planos de saúde foram reajustados em cerca de 150%, enquanto a remuneração médica não chegou a subir 50%. "Aos médicos, não há previsão de aumento. Só nos resta o conflito", disse o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aloísio Tibiriça Miranda.
Os profissionais reclamam da interferência das empresas no trabalho médico, como forçar a alta de pacientes internados em unidades intensivas de tratamento e recusar a autorização determinados exames. "É inadmissível quem tem plano de saúde tenha ter que recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) porque as operadoras negam atendimento", disse Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB).
Os médicos também cobram atuação mais firme da ANS. "O que está colocado em jogo é a assistência a 46 milhões de usuários. O governo tem responsabilidade", disse Miranda.
Por Estado
O protesto ocorre em 23 Estados e no Distrito Federal. Em nove Estados, os médicos suspendem as consultas de todas as operadoras - Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.
O Amazonas, o Rio Grande do Norte e Roraima são os únicos Estados em que os médicos não irão parar porque entraram em acordo com as operadoras ou estão prestes a chegar a um consenso.
Os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos durante a mobilização. Segundo as entidades médicas, os pacientes foram avisados com antecedência da paralisação e devem reagendar as consultas.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa 15 das maiores operadoras do país, informa que vem negociando a remuneração com os médicos. A entidade alega que suas afiliadas estão entre as que pagam os maiores valores.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Paternidade baixa níveis de testosterona, diz estudo
Apesar de os níveis de testosterona - hormônio normalmente associado ao desejo sexual masculino - baixarem naturalmente com a idade, a queda nos homens que se tornaram pais foi mais do que o dobro daquela verificada nos homens sem filhos.
Cooperação
Pais de bebês recém-nascidos, com menos de um mês de idade, apresentaram níveis especialmente baixos do hormônio.
Quedas maiores também foram verificadas naqueles que passavam mais de três horas por dia brincando, alimentando, dando banho, vestindo ou lendo para seus filhos.
"Criar crianças é um trabalho tão grande que, por necessidade, requer cooperação e nosso estudo mostra que os pais são biologicamente programados para oferecer ajuda com esta função", disse o líder da pesquisa, Christopher Kusawa.
"A paternidade e as exigências de se ter um recém-nascido em casa tornam necessários muitos ajustes emocionais, psicológicos e físicos. Nossa pesquisa indica que a biologia de um homem pode mudar substancialmente para atender estas demandas."
Evolução
Os pesquisadores também acreditam que os níveis mais baixos de testosterona podem proteger contra certas doenças crônicas, o que poderia explicar, em parte, por que homens casados e com filhos são, em geral, mais saudáveis que homens solteiros da mesma idade.
"Os níveis de testosterona em homens geralmente não variam muito. Eles podem diminuir vagarosamente como parte do processo de envelhecimento ou em resposta a alguma doença ou tratamento médico, mas observar mudanças drásticas em resposta à vida familiar é muito interessante", disse ele.
"As observações podem fazer algum sentido evolutivo, se aceitarmos a ideia de que homens com níveis mais baixos de testosterona têm maior probabilidade de manter um relacionamento monogâmico com sua parceira e de cuidar de seus filhos. No entanto, seria importante checar de forma irrefutável que há uma ligação entre níveis de testosterona e comportamento."
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--69-20110913-201109141-1-386131
CIRURGIA PLÁSTICA
A cirurgia plástica tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo humano por razões médicas ou estéticas. A cirurgia plástica se desenvolve sob duas facetas: a cirurgia plástica reparadora e a cirurgia plástica estética.
Reparadora: tem como objetivo corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.
Estética: realizada pelo paciente com o objetivo de realizar melhoras à sua aparência. A pessoa quando se submete a tal intervenção cirúrgica não a faz com intenção ou propósito de obter alguma melhora em seu estado de saúde, mas sim para melhorar algum aspecto físico que não lhe agrada, ou seja, corrigir uma deformidade que ela adquiriu ao nascimento por exemplo, como uma orelha proeminente ou em abano, outro caso como uma mama flácida que pode lhe dificultar um relacionamento afetivo. Situações que não lhe causam prejuízo da ordem funcional, mas sim de ordem psicológica.
Atualmente, as duas cirurgias plasticas estéticas mais realizadas no Brasil são a lipoaspiração e o implante de prótese de silicone nos seios. Em qualquer cirurgia plástica, pretende-se que a zona afetada mantenha o seu funcionamento e, na medida do possível, um aspecto natural.
Cada tipo de procedimento cirúrgico necessita de certo tempo de recuperação para total reabilitação das funções do corpo. Faz parte do sucesso do procedimento esse resguardo.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Conselho Federal de Odontologia proíbe dentistas de usar botox para fins estéticos
Com base em uma resolução publicada nesta segunda-feira (5), no DOU (Diário Oficial da União), o Conselho Federal de Odontologia proibiu o uso de botox e do ácido hialurônico por dentistas, para fins estéticos.
Mas a categoria poderá continuar a usar as substâncias em procedimentos odontológicos cuja administração é padrão, de acordo com Rubens Corte Real, presidente da Comissão de Ensino do CFO.
Cirurgiões dentistas só podem usar a toxina botulínica em procedimentos estritamente odontológicos, mas em nenhum que seja para fazer melhoras estéticas. No entanto, com a popularização do uso em procedimentos estéticos, aumentou a proporção de cursos para dentistas voltados para esse fim, de acordo com Real.
- O uso da toxina botulínica só pode ser feito por cirurgiões dentistas em procedimentos odontológicos.
Ele dá como exemplo casos de dor de cabeça decorrentes de problemas odontológicos e de disfunção da ATM (articulação temporo-mandibular), que é a articulação da mandíbula com o crânio, como aplicações que podem ser feitas por dentistas.
Já o ácido hialurônico, usado geralmente para preenchimento labial, não é prática ligada a nenhum procedimento odontológico, segundo Real. Portanto, o paciente não deve aceitar o uso da substância feito por um dentista, explica.
Na resolução, o artigo 1º afirma que se vai “proibir o uso do ácido hialurônico em procedimentos odontológicos até que se tenha melhores comprovações científicas e reconhecimento da sua utilização na área odontológica". E no 2º, deixa claro que vai “Proibir o uso da toxina botulínica para fins exclusivamente estéticos e permitir para uso terapêutico em procedimentos odontológicos”.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/conselho-federal-de-odontologia-proibe-dentistas-de-usar-botox-para-fins-esteticos-20110905.html
Mas a categoria poderá continuar a usar as substâncias em procedimentos odontológicos cuja administração é padrão, de acordo com Rubens Corte Real, presidente da Comissão de Ensino do CFO.
Cirurgiões dentistas só podem usar a toxina botulínica em procedimentos estritamente odontológicos, mas em nenhum que seja para fazer melhoras estéticas. No entanto, com a popularização do uso em procedimentos estéticos, aumentou a proporção de cursos para dentistas voltados para esse fim, de acordo com Real.
- O uso da toxina botulínica só pode ser feito por cirurgiões dentistas em procedimentos odontológicos.
Ele dá como exemplo casos de dor de cabeça decorrentes de problemas odontológicos e de disfunção da ATM (articulação temporo-mandibular), que é a articulação da mandíbula com o crânio, como aplicações que podem ser feitas por dentistas.
Já o ácido hialurônico, usado geralmente para preenchimento labial, não é prática ligada a nenhum procedimento odontológico, segundo Real. Portanto, o paciente não deve aceitar o uso da substância feito por um dentista, explica.
Na resolução, o artigo 1º afirma que se vai “proibir o uso do ácido hialurônico em procedimentos odontológicos até que se tenha melhores comprovações científicas e reconhecimento da sua utilização na área odontológica". E no 2º, deixa claro que vai “Proibir o uso da toxina botulínica para fins exclusivamente estéticos e permitir para uso terapêutico em procedimentos odontológicos”.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/conselho-federal-de-odontologia-proibe-dentistas-de-usar-botox-para-fins-esteticos-20110905.html
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Mensagens eróticas por SMS ou Internet podem ser consideradas traição ou intimidade?
Nos dias atuais, a tecnologia é uma das principais formas de unir as pessoas. Inúmeros casais se conheceram graças a um site de namoro, redes sociais ou uma mensagem de texto. A tecnologia tem proporcionado uma nova plataforma para milhões de pessoas darem o primeiro passo em um relacionamento. Isso tem sido especialmente útil para as pessoas que são tímidas, por exemplo. A piscóloga Lisa Firestone, especialista em relacionamentos, possui uma coluna no site americano Huffington Post e em seu último texto ela fala sobre as questões das mensagens eróticas.
Mulher no celular (Foto: Philipp Nemenz/Getty Images)
Ela fala que com smartphones e Internet, as possibilidades de flerte agora são infinitas. Isso pode ser saudável quando se trata de manter viva a centelha entre um casal e também pode ser bom para duas pessoas se conhecerem. O chamado "sexting" - mensagens eróticas -, pode ser positivo quando o flerte se transforma em ação, segundo a psicóloga. "Mas se torna um problema quando os dispositivos se tornam um substituto para o verdadeiro relacionamento", relatou.
"Uma conexão danificada com alguém pode nos fazer olhar com excitação ou romance para outros lugares, como Twitter, Facebook, ou ex-namorados cujos números estão convenientemente programados em nossos celulares. Esta comunicação nem sempre leva à infidelidade, mas a distração só nos impede de reparar a ligação que temos com nossos parceiros. Isso limita a nossa capacidade de sintonizar com nossos parceiros e ser sensível às suas necessidades. Tempo gasto com os dispositivos podem nos impedir de tomar o tempo para falar através de problemas, resolução de questões, ou simplesmente passar o tempo desfrutando uns dos outros", disse.Lisa Firestone acredita que existem quatro elementos, que ela chama de "os quatro Ds", com os quais há de se ter cautela: Distração, Desconexão, Dessensibilização e Desonestidade.
Distração: "Relacionamentos são difíceis de trabalhar. A bagagem que cada pessoa carrega consigo pesa sobre a maneira como um casal se relaciona com o outro. Dispositivos são uma grande distração dos desafios reais que surgem em um relacionamento. O tempo que se passa em umsmartphone nos ajuda a evitar as principais questões ou problemas da pessoa ao lado da cama".
Mulher no smartphone (Foto: MailOnline)
Desconexão: "O grande problema de flertar via e-mail, SMS, ou chat é que ele pode ser altamente impessoal. Muitos dos exemplos que temos visto de "sexting" parecem cruzar a linha de real até a fantasia total. O problema é que muitas vezes as pessoas preferem a ilusão inebriante. Os relacionamentos trazem desafios reais que podemos facilmente evitar em um mundo cyber".
Dessensibilização: "A tecnologia tem uma capacidade destrutiva. A gratificação instantânea invadiu nossas casas sob a forma de aplicações, lojas online, jogos, vídeos, mídias sociais e muito mais. Raramente temos que enfrentar nossos medos no Facebook. Qualquer atividade que usamos para cortar as emoções negativas tem o infeliz efeito de diminuir as emoções positivas também. Isto pode ser particularmente desgastante para os nossos relacionamentos íntimos. Se usarmos o pouco de energia que nos resta no final do dia para responder e-mails ou navegar na web, pense que estamos sacrificando iniciação, afeto e paixão".
Desonestidade: "Uma das desvantagens mais evidentes da Internet é que, em muitos relacionamentos, tem se criado um ambiente de decepção e desconfiança. Nós agora não só vivemos em um mundo onde as pessoas muitas vezes encontram algo na web que confirma suas suspeitas. As pessoas têm usado a tecnologia não apenas para escapar do mundo real, mas para enganar".
Mulher no Facebook (Foto: Reprodução)
"Isso pode acontecer quando substituímos a emoção de um flerte secreto para a paixão que já sentiu em seu relacionamento. Ele pode até mesmo ocorrer quando nos enganamos ao achar que as pessoas que encontramos online são perfeitas ou superiores ao nosso relacionamento real. Neste sentido, podemos usar diferentes graus de "sexting". De qualquer forma, estamos evitando a verdade, preferindo a ilusão do que a realidade que temos".
Por fim, Lisa Firestone avisa que a solução para o problema da tecnologia invadindo as relações pessoais está longe de ser desesperadora. Em cada caso individual, deve-se examinar como ele (ou ela) usa a tecnologia e se o uso é distanciamento dele (ou dela) de um ente querido. A psicóloga ainda conclui dizendo que se pode usar a tecnologia para se aproximar ao invés de se afastar do seu relacionamento.
Fonte:
http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/08/mensagens-eroticas-por-sms-ou-internet-podem-ser-consideradas-traicao-ou-intimidade.htmlterça-feira, 30 de agosto de 2011
Telemedicina, uma realidade brasileira
A telemedicina auxiliou o socorro nas recentes chuvas na região serrana do Estado do Rio. Equipes médicas na capital treinaram via teleconferência os grupos médicos, de saúde e o voluntariado sitiados na serra. A ajuda remota foi importante para o enfrentamento da situação crítica utilizando computadores ou o celular. É o mundo globalizado, com comunicação em tempo real, presente também na medicina. Episódios como esse mostram como a tecnologia está se tornando parte importante do cotidiano em algumas especialidades médicas no país - como a telerradiologia, a tele cardiologia, a tele dermatologia e a tele oftalmologia. Na telerradiologia, por exemplo, existem soluções para a digitalização e envio de imagens desenvolvidas por pesquisadores brasileiros. Não poderia ser diferente. O Brasil é um país com características geográficas e demográficas adversas. Por isso, a incorporação da telemedicina no cotidiano pode modificar o atendimento à população.
Hoje, um paciente com sintomas de tuberculose, doença altamente contagiosa, pode ter digitalizada sua radiografia convencional do tórax realizada no interior de um barco no rio Amazonas, e obter o laudo de um médico radiologista na cidade do Rio de forma rápida, segura e respeitando as normas éticas na relação médico-paciente. Não por acaso, o Conselho Federal de Medicina está atento a esta nova forma de trabalho. A internet é um meio para a troca de informações médicas, pela possibilidade de uma segunda opinião à distância para fechar um diagnóstico preciso. Também leva o conhecimento atualizado ao profissional geograficamente afastado. Mas cabe ressaltar que a relação médico-paciente não é perdida com a utilização da telemedicina: o médico que atende o paciente ainda é o responsável por ele. O que muda é forma de trabalho entre os médicos, que podem ter consultoria especializada sem deslocamentos.
Felizmente, esse é um caminho sem volta. No Congresso Mundial de teles saúde, realizado na Austrália recentemente, inúmeras perspectivas tecnológicas foram demonstradas, com ênfase na utilização da mobilidade. Há uma tendência para armazenar imagens e dados do paciente em seu próprio celular. Assim, no caso de um infarto agudo, a equipe médica local pode ter acesso via celular a todos os dados clínicos do paciente e enviar imediatamente o respectivo eletrocardiograma para o laudo à distância. Além disso, será possível interagir com um especialista por teleconferência para a definição do melhor atendimento. É uma bela perspectiva.
Alexandra Monteiro - diretora do Laboratório de teles saúde da UERJ
Para conhecer como a Clínica Dantas trabalha a Telemedicina, visite nosso site.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Rede social para amantes estreia no Brasil
Ao entrar no site, a primeira coisa que o usuário vê: uma mulher fazendo sinal de discrição. Ao lado dela, uma caixa de seleção permite definir sexo e faixa etária dos demais usuários. Esse é o Ohhtel, primeira rede social desenvolvida especificamente para quem está em busca de relações extraconjugais. Amantes mesmo, de acordo com a linguagem popular.
Ohhtel (Foto: Divulgação)
Oferecendo “uma maneira discreta de ter um caso”, o Ohhtel teve sua interface traduzida para o nosso português, além de ganhar uma vice-presidente exclusiva para cá — embora ela more na Califórnia, Estados Unidos.
Informações no site dão conta de que há mais de 1 milhão de pessoas cadastradas na rede social, entre homens e mulheres. Inclusive há diversos depoimentos de quem utilizou e aprovou essa forma de procurar amantes.
Como a moralidade do Ohhtel pode ser colocada em dúvida com facilidade, a defesa para esse tipo de acusação está mais do que pronta: segundo seus criadores, trata-se de uma rede social como alternativa para o divórcio. Ela seria bastante útil para quem tem um casamento, com família constituída e tudo mais, mas está privado dos prazeres do sexo.
Informações no site dão conta de que há mais de 1 milhão de pessoas cadastradas na rede social, entre homens e mulheres. Inclusive há diversos depoimentos de quem utilizou e aprovou essa forma de procurar amantes.
Como a moralidade do Ohhtel pode ser colocada em dúvida com facilidade, a defesa para esse tipo de acusação está mais do que pronta: segundo seus criadores, trata-se de uma rede social como alternativa para o divórcio. Ela seria bastante útil para quem tem um casamento, com família constituída e tudo mais, mas está privado dos prazeres do sexo.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/07/rede-social-para-amantes-estreia-no-brasil.html
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Como discutir a educação sexual com a filha?
A necessidade de mudar a metodologia da educação sexual para crianças e jovens crescerem emocionalmente e fisicamente mais saudáveis é consenso entre educadores e cientistas. O desafio se torna ainda mais emergencial diante dos resultados como os de pesquisa feita no México que aponta o avanço da Aids entre jovens heterossexuais menores de 25 anos. Naquele país o governo gasta US$ 20 milhões ao ano com medicamentos contra a doença.
Uma das soluções é investir na educação sexual dos adultos. Embora seja importante esclarecer e educar crianças e jovens, nesta faixa etária o aprendizado acontece mais através de exemplos e referências adultas. Não adianta falar sobre sexo na escola se em casa os adultos não souberem como tratar o tema de forma natural e educativa.
Sem referência segura, os jovens se encontram abandonados às próprias decisões e consequências. Da pré-adolescência à fase adulta, o jovem enfrenta uma revolução emocional e física. É nesta época que a libido está mais alta fazendo com que o número de parceiros sexuais seja maior, aumentando os riscos do contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).
Preparar os adultos é mais complicado do que criar uma metodologia eficiente para jovens e adolescentes. O adulto já ''formatou'' seu modo de pensar e sentir o assunto, baseado na sua vivência. Romper este paradigma pessoal para permitir que a pessoa passe a ter uma visão diferente de si mesma e do mundo é o maior desafio.
Por isso é muito importante a abordagem ser individual. O primeiro passo é capacitar médicos e profissionais de saúde de todas as áreas para serem capazes de diagnosticar a presença de distúrbios sexuais. Esta abordagem ajuda o indivíduo a encontrar o equilíbrio, melhorando inclusive sua auto-estima. A mudança ajudaria a criar adultos capazes de dar o apoio necessário aos jovens dentro de casa.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
Uma das soluções é investir na educação sexual dos adultos. Embora seja importante esclarecer e educar crianças e jovens, nesta faixa etária o aprendizado acontece mais através de exemplos e referências adultas. Não adianta falar sobre sexo na escola se em casa os adultos não souberem como tratar o tema de forma natural e educativa.
Sem referência segura, os jovens se encontram abandonados às próprias decisões e consequências. Da pré-adolescência à fase adulta, o jovem enfrenta uma revolução emocional e física. É nesta época que a libido está mais alta fazendo com que o número de parceiros sexuais seja maior, aumentando os riscos do contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).
Preparar os adultos é mais complicado do que criar uma metodologia eficiente para jovens e adolescentes. O adulto já ''formatou'' seu modo de pensar e sentir o assunto, baseado na sua vivência. Romper este paradigma pessoal para permitir que a pessoa passe a ter uma visão diferente de si mesma e do mundo é o maior desafio.
Por isso é muito importante a abordagem ser individual. O primeiro passo é capacitar médicos e profissionais de saúde de todas as áreas para serem capazes de diagnosticar a presença de distúrbios sexuais. Esta abordagem ajuda o indivíduo a encontrar o equilíbrio, melhorando inclusive sua auto-estima. A mudança ajudaria a criar adultos capazes de dar o apoio necessário aos jovens dentro de casa.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--23-20110802&tit=como+discustir+a+educacao+sexual+com+a+filha
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Vibrador com Tecnologia USB é luxo erótico
O pequeno Duet seria apenas mais um vibrador na prateleira não fosse seu diferencial geek. Além das funções básicas, ele ainda satisfaz quando o assunto é armazenar dados. O vibrador chega a comportar até 16GB e pode ser carregado em qualquer porta USB. São quatro opções de vibração, cinco níveis de energia e funcionamento quase silencioso. Essa discrição pode ser vista inclusive no design que de tão alternativo nem parece objeto sexual.
Se deixarmos de lado informações de seu uso prioritário, ele é ainda surpreendente. O corpo de silicone e metal é completamente à prova d’água. Você pode mergulhá-lo até três metros de profundidade, e claro que pode usar no banho. A parte discutível (como se todo o resto não fosse) fica a cargo da memória flash. Levando em conta que ela seja usada majoritariamente para armazenar conteúdo erótico, vale a reflexão: qual o sentido de guardar dados se você não pode acessá-los e usar o vibrador ao mesmo tempo?
O Duet atualmente está buscando patrocínio no CKIE, uma incubadora virtual. Caso queira se aventurar nesse universo geek-erótico, você precisará desembolsar $75 pelo modelo base (que custará $140 quando estiver oficialmente à venda), $125 pela memória de 8GB ($190) e $250 ($350) pelo modelo de luxo de 16GB que vem com uma capa dourada.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/08/vibrador-com-tecnologia-usb-e-luxo-erotico.html
Se deixarmos de lado informações de seu uso prioritário, ele é ainda surpreendente. O corpo de silicone e metal é completamente à prova d’água. Você pode mergulhá-lo até três metros de profundidade, e claro que pode usar no banho. A parte discutível (como se todo o resto não fosse) fica a cargo da memória flash. Levando em conta que ela seja usada majoritariamente para armazenar conteúdo erótico, vale a reflexão: qual o sentido de guardar dados se você não pode acessá-los e usar o vibrador ao mesmo tempo?
O Duet atualmente está buscando patrocínio no CKIE, uma incubadora virtual. Caso queira se aventurar nesse universo geek-erótico, você precisará desembolsar $75 pelo modelo base (que custará $140 quando estiver oficialmente à venda), $125 pela memória de 8GB ($190) e $250 ($350) pelo modelo de luxo de 16GB que vem com uma capa dourada.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/08/vibrador-com-tecnologia-usb-e-luxo-erotico.html
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Piercing nos genitais pode causar danos a saúde?
Desde sempre as pessoas gostam de se diferenciar umas das outras, seja no jeito de se vestir, de falar, de se portar. Nos últimos anos temos notado que as tatuagens voltaram a ser usadas com mais intensidade em todas as classes sociais. O que antigamente era considerado coisa de marginal hoje é visto como forma de expressão saudável.
O mesmo está acontecendo com o piercing. O piercing é um adereço usado em várias culturas há milhares de anos como forma de expressão pessoal, ritual ou espiritual. Depois de um período de ostracismo o piercing voltou com tudo na década de 1970 pelas mãos dos gurus que encantavam músicos da Inglaterra e de outros países europeus. Mas a explosão do piercing aconteceu mesmo a partir dos anos 90.
Por onde se anda é possível observar pessoas com o adereço na orelha, umbigo, nariz, mamilos, língua e em outros lugares menos visíveis. E são nestes lugares menos visíveis que podem trazer problemas para a saúde. No final de 1999 e início de 2000, nos EUA virou moda colocar piercings nos genitais. Colocam-se piercings no pênis, bolsa escrotal, região do períneo, lábios vaginais internos e externos e clitóris.
Há relatos de que o uso do piercing nos genitais pode aumentar o prazer sexual. Porém isso é muito perigoso. Em alguns casos a cicatrização pode demorar de três a quatro semanas. Além disso, pode provocar irritações, quelóides e até rejeição.
Todo cuidado é pouco. A implantação de piercings nos genitais, além de provocar desconforto, pode ser a porta de entrada para bactérias, infecções, hepatite B e C e reações alérgicas. Mais do que isso, se o processo não for bem feito pode provocar lesões na uretra, clitóris e outras complicações.
Antes de optar pela colocação de um piercing no genital é importante obter o máximo de informação possível, conhecer os riscos, ver se a empresa ou a pessoa que faz o trabalho é de confiança, se usa materiais descartáveis, para então decidir se vale ou não a pena corrê-los.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
O mesmo está acontecendo com o piercing. O piercing é um adereço usado em várias culturas há milhares de anos como forma de expressão pessoal, ritual ou espiritual. Depois de um período de ostracismo o piercing voltou com tudo na década de 1970 pelas mãos dos gurus que encantavam músicos da Inglaterra e de outros países europeus. Mas a explosão do piercing aconteceu mesmo a partir dos anos 90.
Por onde se anda é possível observar pessoas com o adereço na orelha, umbigo, nariz, mamilos, língua e em outros lugares menos visíveis. E são nestes lugares menos visíveis que podem trazer problemas para a saúde. No final de 1999 e início de 2000, nos EUA virou moda colocar piercings nos genitais. Colocam-se piercings no pênis, bolsa escrotal, região do períneo, lábios vaginais internos e externos e clitóris.
Há relatos de que o uso do piercing nos genitais pode aumentar o prazer sexual. Porém isso é muito perigoso. Em alguns casos a cicatrização pode demorar de três a quatro semanas. Além disso, pode provocar irritações, quelóides e até rejeição.
Todo cuidado é pouco. A implantação de piercings nos genitais, além de provocar desconforto, pode ser a porta de entrada para bactérias, infecções, hepatite B e C e reações alérgicas. Mais do que isso, se o processo não for bem feito pode provocar lesões na uretra, clitóris e outras complicações.
Antes de optar pela colocação de um piercing no genital é importante obter o máximo de informação possível, conhecer os riscos, ver se a empresa ou a pessoa que faz o trabalho é de confiança, se usa materiais descartáveis, para então decidir se vale ou não a pena corrê-los.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--55-20110808&tit=piercing+nos+genitais+pode+causar+danos+a+saude
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Alergia a esperma é mais comum do que se imagina
Pode parecer estranho, mas é verdade. Muitas mulheres têm hipersensibilidade ao esperma de seus companheiros e o problema é mais comum do que se imagina. Segundo a Associação de Alergia e Asma, da Alemanha, a reação afeta 1% das mulheres. No Brasil, embora a notificação de casos também seja baixa, os médicos acreditam que o número real deve ser bem maior, uma vez que as mulheres têm dificuldade de falar sobre qualquer mal-estar ligado ao sexo e não procuram um médico para solucionar o que consideram uma simples alergia.
O agente causador dessa alergia seria uma das proteínas do esperma. Exposta a ela, a vagina desenvolve uma hipersensibilidade.
Segundo o diretor da divisão de alergia do Hospital Presbiteriano de Nova Iorque, David Resnick, o problema pode aparecer em diferentes fases da vida da mulher, da primeira relação sexual até mesmo após um período de abstinência – como uma gravidez ou um pós-parto.
De acordo com Resnick, em aproximadamente uma hora após o ato sexual uma mulher alérgica pode desenvolver urticária, inchaço nos olhos, diarreia e mesmo dificuldades para respirar. Sensação de ardor e inchaço nas relações sexuais podem indicar uma alergia.
A boa notícia é que o problema pode ser controlado. Primeiro, detecta-se o grau de intolerância em um teste de sensibilidade da paciente à proteína. Depois, com uma pequena amostra do sêmen, é preparada uma vacina, em gotas, para a mulher. Até iniciar o tratamento, recomenda-se o uso de camisinha, que evita as doenças sexualmente transmissíveis e impede que o fator agressor atinja a vagina.
Tratamento bem sucedido
Recentemente o jornal inglês Daily Mail noticiou o caso da britânica Rachael Sadler, que tem alergia ao esperma do marido, Mark, e que finalmente realizou o sonho de ser mãe.
Após nove anos de tentativas, ela deu à luz duas meninas. Os tratamentos de fertilização, incluíram tentativas nos EUA e no México e consumiram o equivalente a R$ 185 mil. Eles tentaram de tudo e chegaram a viajar mais de 25 mil quilômetros em busca de alternativas.
A publicação não informou qual a profissão da mulher, mas registrou que Mark, 40 de idade, é bem sucedido designer de peças para automóveis. Eles se conheceram em 1997 e casaram cinco anos depois, em março de 2002.
"Nunca aceitei que não poderia ser mãe. Estava determinada a fazer o que fosse preciso para ter um bebê. Agora que consegui minhas lindas filhas eu me sinto completa", disse Rachael, 35 de idade, após tratar a alergia e, com a fertilização in vitro, dar à luz Rebecca e Hazel na cidade de Coventry (Inglaterra). (Com informações do IG Delas, Revista Claudia e Espaço Vital)
Fonte: http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-34-6-42-20110812%27
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Homens e Mulheres são iguais?
Excluídas as distinções anatômicas, homens e mulheres são iguais? Passamos a maior parte dos anos 60 e 70 tentando nos convencer de que sim. Nessas duas décadas, vigorou o paradigma segundo o qual todas as diferenças comportamentais entre os sexos eram fruto da educação.
A mais célebre vítima da teoria da neutralidade dos gêneros foi David Reimer. Ele nasceu em 1965 como um garoto saudável. Mas, depois que teve seu pênis destruído numa canhestra operação para corrigir uma fimose, seus pais procuraram o então papa dos estudos sobre sexualidade, John Money, do Hospital Johns Hopkins, que os convenceu de que o que de melhor poderiam fazer pelo menino era submetê-lo a uma cirurgia para extração dos testículos e educá-lo como mulher. Foi um desastre. Apesar dos estímulos sociais e das injeções de hormônios femininos, ele jamais se sentiu como uma garota. Era frequentemente importunado por seus colegas de escola, em Winnipeg (Canadá). Aos 13, já sofria de depressão severa, com ideações suicidas. Aos 14, depois que seus pais lhe revelaram sua verdadeira história, ele decidiu viver como homem. Trocou os hormônios femininos por masculinos e fez uma mastectomia (retirada dos seios) e uma faloplastia (construção de pênis). Casou-se. Mas a depressão nunca o abandonou. Suicidou-se em 2004.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
18º Congresso Brasileiro de Medicina Estética
Nos dias 1º a 4 de junho de 2011
Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo
Informações: Congregare Marketing de Conferências
Telefax: (21) 2524-4401 / 2240-9313 / 2544-9365
O Congresso Brasileiro de Medicina Estética é restrito apenas a Médicos e estudantes de Medicina. No dia 01/06 estarei ministrando uma palestra sobre Estética Genital Masculina - visão Urologica às 9h na sala C.
Interessados em participar podem ter mais informações no site http://www.sbme.ogr.br/.
E inscrições no http://www.sbme.org.br/portal/pagina/130/S/congresso-2011.shtml
Dr. Marcio Dantas de Menezes
Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo
Informações: Congregare Marketing de Conferências
Telefax: (21) 2524-4401 / 2240-9313 / 2544-9365
O Congresso Brasileiro de Medicina Estética é restrito apenas a Médicos e estudantes de Medicina. No dia 01/06 estarei ministrando uma palestra sobre Estética Genital Masculina - visão Urologica às 9h na sala C.
Interessados em participar podem ter mais informações no site http://www.sbme.ogr.br/.
E inscrições no http://www.sbme.org.br/portal/pagina/130/S/congresso-2011.shtml
Dr. Marcio Dantas de Menezes
terça-feira, 17 de maio de 2011
O que os homens querem na cama
O que eles pensam sobre o sexo? Convidamos machos "em espécie" para revelar exatamente o que passa pela cabeça deles. Sem censura!
1. Sexo a três? Melhor não...
"Experimentei, mas não quero repetir. Na minha fantasia, teria total controle da transa e nunca seria deixado de lado. Na vida real, senti que meu prazer foi negligenciado", diz o professor de educação física Ronaldo Fialho, 29 anos. De fato, a maioria dos homens sonha com uma cama para três. Mas, quando o desejo se torna realidade e ele percebe a dupla responsabilidade, pode se arrepender de ter convidado duas mulheres. Por isso, talvez seja mais seguro interpretar a convidada, dizendo no ouvido dele o que você faria se ela estivesse no quarto. Em alguns casos, será suficiente para garantir seu prazer
2. Necessitamos transar depois de uma briga
Enquanto a maioria das mulheres precisa resolver a mágoa, os caras conseguem adiar todos os problemas até depois do orgasmo. "Certas emoções negativas não impedem a excitação. Os homens podem ter um desempenho melhor quando estão com raiva", explica o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade e autor do livro Amor e Sexualidade (Iglu). Além disso, períodos de seca, na cabeça masculina, geram frustração. A mulher, sabendo que nada faz um sujeito sofrer mais do que períodos de abstinência, aposta na greve.
3. Nós precisamos de preliminares
"O pênis é o centro do prazer, mas nem sempre queremos que as mulheres cheguem ali muito rápido. É delicioso ser surpreendido com carícias, beijos no peito, no abdômen, na parte interna da coxa e na região atrás do joelho", fala o ator Fernando Pavão, 39 anos. Pois é... ele pode parecer sempre pronto para a ação, mas, secretamente, desejar ser tocado em áreas muitas vezes negligenciadas. Mas por que nunca pediu? "Às vezes, não percebe o potencial erótico da própria anatomia e acha que sentir tesão no mamilo, por exemplo, não é ‘coisa de homem’", explica Rodrigues Jr. Seu parceiro pode estar perdendo o bonde do orgasmo por preconceito...
4. Queremos surpresas na cama, mas não exagere
"À vezes, deito na cama como quem diz ‘Agora é com você’", conta o gerente comercial Ricardo Frazão, 32 anos. Os caras a-d-o-r-a-m quando você toma a iniciativa e é criativa, mas, por favor, sem exageros. "Eles não querem se sentir menos experientes, o que causa insegurança", diz a psicoterapeuta Jussania Oliveira. Logo, algemá-lo na cama logo no segundo encontro pode não ser uma boa ideia, mas isso não significa que você deve se censurar. "Há homens que seguem uma espécie de roteiro, em que estipulam a ordem das posições, o tempo... O sexo feminino, ao contrário, prima pela imaginação fértil, que é sempre apreciada."
5. No primeiro encontro, passamos boa parte do tempo pensando em como levar ela para cama
"A conversa fluiu, os dois estão ardendo de desejo... Para que se segurar?", pergunta o administrador de empresas Eduardo Harikawa, 25 anos. Para Rodrigues Jr., tentar transar logo de cara funciona como confirmação de masculinidade. "Estar disponível faz parte da identidade masculina. Nem se cogita a hipótese de a mulher querer sexo e o homem não", completa Jussania. Sabe o que é contraditório? Apesar de provocarem, alguns caras rejeitam a moça que cede ao desejo. "Ao investir em um relacionamento, eles resgatam o modelo que vivenciaram durante a infância. Inconscientemente, podem acreditar que uma mulher altamente sexualizada não será uma boa mãe", explica Rodrigues Jr. Como você não quer um parceiro preconceituoso assim para sua vida, não se preocupe se ele sumir depois da primeira noite. Se tiver vontade de transar, pode usar e abusar do rapaz como se não existisse amanhã.
Fonte: Revista Nova
1. Sexo a três? Melhor não...
"Experimentei, mas não quero repetir. Na minha fantasia, teria total controle da transa e nunca seria deixado de lado. Na vida real, senti que meu prazer foi negligenciado", diz o professor de educação física Ronaldo Fialho, 29 anos. De fato, a maioria dos homens sonha com uma cama para três. Mas, quando o desejo se torna realidade e ele percebe a dupla responsabilidade, pode se arrepender de ter convidado duas mulheres. Por isso, talvez seja mais seguro interpretar a convidada, dizendo no ouvido dele o que você faria se ela estivesse no quarto. Em alguns casos, será suficiente para garantir seu prazer
2. Necessitamos transar depois de uma briga
Enquanto a maioria das mulheres precisa resolver a mágoa, os caras conseguem adiar todos os problemas até depois do orgasmo. "Certas emoções negativas não impedem a excitação. Os homens podem ter um desempenho melhor quando estão com raiva", explica o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade e autor do livro Amor e Sexualidade (Iglu). Além disso, períodos de seca, na cabeça masculina, geram frustração. A mulher, sabendo que nada faz um sujeito sofrer mais do que períodos de abstinência, aposta na greve.
3. Nós precisamos de preliminares
"O pênis é o centro do prazer, mas nem sempre queremos que as mulheres cheguem ali muito rápido. É delicioso ser surpreendido com carícias, beijos no peito, no abdômen, na parte interna da coxa e na região atrás do joelho", fala o ator Fernando Pavão, 39 anos. Pois é... ele pode parecer sempre pronto para a ação, mas, secretamente, desejar ser tocado em áreas muitas vezes negligenciadas. Mas por que nunca pediu? "Às vezes, não percebe o potencial erótico da própria anatomia e acha que sentir tesão no mamilo, por exemplo, não é ‘coisa de homem’", explica Rodrigues Jr. Seu parceiro pode estar perdendo o bonde do orgasmo por preconceito...
4. Queremos surpresas na cama, mas não exagere
"À vezes, deito na cama como quem diz ‘Agora é com você’", conta o gerente comercial Ricardo Frazão, 32 anos. Os caras a-d-o-r-a-m quando você toma a iniciativa e é criativa, mas, por favor, sem exageros. "Eles não querem se sentir menos experientes, o que causa insegurança", diz a psicoterapeuta Jussania Oliveira. Logo, algemá-lo na cama logo no segundo encontro pode não ser uma boa ideia, mas isso não significa que você deve se censurar. "Há homens que seguem uma espécie de roteiro, em que estipulam a ordem das posições, o tempo... O sexo feminino, ao contrário, prima pela imaginação fértil, que é sempre apreciada."
5. No primeiro encontro, passamos boa parte do tempo pensando em como levar ela para cama
"A conversa fluiu, os dois estão ardendo de desejo... Para que se segurar?", pergunta o administrador de empresas Eduardo Harikawa, 25 anos. Para Rodrigues Jr., tentar transar logo de cara funciona como confirmação de masculinidade. "Estar disponível faz parte da identidade masculina. Nem se cogita a hipótese de a mulher querer sexo e o homem não", completa Jussania. Sabe o que é contraditório? Apesar de provocarem, alguns caras rejeitam a moça que cede ao desejo. "Ao investir em um relacionamento, eles resgatam o modelo que vivenciaram durante a infância. Inconscientemente, podem acreditar que uma mulher altamente sexualizada não será uma boa mãe", explica Rodrigues Jr. Como você não quer um parceiro preconceituoso assim para sua vida, não se preocupe se ele sumir depois da primeira noite. Se tiver vontade de transar, pode usar e abusar do rapaz como se não existisse amanhã.
Fonte: Revista Nova
terça-feira, 10 de maio de 2011
Camisinha promete prolongar a ereção
O preservativo vem com um gel vasodilatador; a substância é parecida com a do Viagra
Não é incomum que, ao parar as carícias para colocar a camisinha, alguns homens sofram para recuperar o entusiasmo. Se isso acontece de vez em quando com homens que não têm disfunção erétil, dá para imaginar o desconforto de quem tem esse problema na hora de usar o preservativo.
Nem precisava de estudo para saber, mas uma pesquisa mostrou que homens que têm dificuldade para manter uma ereção usam menos camisinha - e se arriscam mais no sexo.
Para incentivar esses homens a ter relações seguras, uma empresa britânica criou a "camisinha-Viagra", como foi apelidada. Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local.
O produto, cujo nome oficial é CSD500 (nada sexy, para dizer o mínimo), aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa. Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Para quem se animou com o segundo efeito da "camisinha-Viagra", os fabricantes alertam: o produto é destinado apenas para quem tem disfunção erétil, não para uso recreacional.
A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Os planos para expandir para outros mercados, como Estados Unidos, ainda não foram anunciados.
REVISTA ÉPOCA
Não é incomum que, ao parar as carícias para colocar a camisinha, alguns homens sofram para recuperar o entusiasmo. Se isso acontece de vez em quando com homens que não têm disfunção erétil, dá para imaginar o desconforto de quem tem esse problema na hora de usar o preservativo.
Nem precisava de estudo para saber, mas uma pesquisa mostrou que homens que têm dificuldade para manter uma ereção usam menos camisinha - e se arriscam mais no sexo.
Para incentivar esses homens a ter relações seguras, uma empresa britânica criou a "camisinha-Viagra", como foi apelidada. Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local.
O produto, cujo nome oficial é CSD500 (nada sexy, para dizer o mínimo), aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa. Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Para quem se animou com o segundo efeito da "camisinha-Viagra", os fabricantes alertam: o produto é destinado apenas para quem tem disfunção erétil, não para uso recreacional.
A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Os planos para expandir para outros mercados, como Estados Unidos, ainda não foram anunciados.
REVISTA ÉPOCA
quinta-feira, 5 de maio de 2011
STF retoma o julgamento sobre união gay
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou na tarde desta quinta-feira o julgamento das ações que pedem o reconhecimento da união entre gays como entidade familiar. As ações foram propostas pelo governo do Rio de Janeiro, em 2008, e pelo Ministério Público, em 2009.
O ministro Luiz Fux, o primeiro a apresentar o voto nesta quinta-feira, disse que a Constituição conspira a favor da equalização da união homoafetiva com a união estável. O ministro afirmou que a homossexualidade não é um crime.
- A homossexualidade é um traço da personalidade, não é uma crença, uma ideologia ou de uma opção de vida. Se a homossexualidade é um traço da personalidade, significa dizer que ela caracteriza a humanidade de uma pessoa. A homossexualidade não é crime. Então, por que o homossexual não pode constituir uma família? - questionou.
Para Luiz Fuz, a união homoafetiva enquadra-se no conceito de família. - A pretensão é que se confira juridicidade a essa união homoafetiva para que eles possam sair do segredo, sair do sigilo, vencer o ódio e a intolerância em nome da lei - afirmou.
O primeiro voto a favor dos homossexuais foi dado na quarta-feira pelo ministro Carlos Ayres Britto, relator das duas ações que pedem aos casais homossexuais os mesmos direitos dos heterossexuais, como declaração conjunta de Imposto de Renda, pensão, partilha de bens e herança. A tendência do tribunal é reconhecer as uniões homoafetivas, mesmo que não haja lei no país.
Fonte: http://www.oglobo.com.br/
O ministro Luiz Fux, o primeiro a apresentar o voto nesta quinta-feira, disse que a Constituição conspira a favor da equalização da união homoafetiva com a união estável. O ministro afirmou que a homossexualidade não é um crime.
- A homossexualidade é um traço da personalidade, não é uma crença, uma ideologia ou de uma opção de vida. Se a homossexualidade é um traço da personalidade, significa dizer que ela caracteriza a humanidade de uma pessoa. A homossexualidade não é crime. Então, por que o homossexual não pode constituir uma família? - questionou.
Para Luiz Fuz, a união homoafetiva enquadra-se no conceito de família. - A pretensão é que se confira juridicidade a essa união homoafetiva para que eles possam sair do segredo, sair do sigilo, vencer o ódio e a intolerância em nome da lei - afirmou.
O primeiro voto a favor dos homossexuais foi dado na quarta-feira pelo ministro Carlos Ayres Britto, relator das duas ações que pedem aos casais homossexuais os mesmos direitos dos heterossexuais, como declaração conjunta de Imposto de Renda, pensão, partilha de bens e herança. A tendência do tribunal é reconhecer as uniões homoafetivas, mesmo que não haja lei no país.
Fonte: http://www.oglobo.com.br/
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Mulher ganha na justiça o direito de se masturbar no trabalho
Ana Catarina Bezerra Silvares, 36 anos, divorciada, mãe de 3 filhos, analista contábil, possui uma doença que a difere das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.Ana Catarina revela que ‘já teve dia de eu me masturbar 47 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso poderia não ser normal".
Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia.O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele "provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se masturbarem mais que o normal".
No dia 08 de abril passado, Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.
(Fonte: Radiowebms)
Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia.O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele "provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se masturbarem mais que o normal".
No dia 08 de abril passado, Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.
(Fonte: Radiowebms)
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