terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Campanha que associa cigarro a sexo oral gera polêmica na França

Uma campanha antifumo na França que mostra imagens de adolescentes com um cigarro na boca em uma pose que sugere a prática de sexo oral forçado com um homem adulto está provocando polêmica no país. Associações ligadas à família, aos direitos das crianças e feministas se dizem “escandalizadas” com a associação feita entre o cigarro e o sexo em mensagens dirigidas aos jovens.

A campanha, lançada pela Associação Direitos dos Não Fumantes (DNF), tem como slogan “Fumar é ser escravo do tabaco”. O objetivo da organização é “mostrar que o fumo é uma submissão”. Nas fotos que sugerem sexo oral, o órgão sexual masculino é substituído pelo cigarro. Os cartazes poderão ser vistos em lugares tradicionalmente frequentados por jovens, como bares e discotecas.

Os publicitários que realizaram a campanha de prevenção reconhecem que o objetivo é chocar a opinião pública. “Com o cigarro, somos submetidos à pior das submissões, à pior das escravidões. Procuramos a imagem chocante mais emblemática disso. A felação é o símbolo perfeito da submissão”, diz Marco de la Fuente, vice-presidente da agência BDDP, que realizou a campanha antifumo.

'Escandaloso'

Para Christiane Terry, representante da Associação Famílias da França, misturar o vício do fumo e o sexo “é um atalho ridículo e escandaloso”. Ela se diz preocupada “com o baixo nível para defender uma causa justa”.

Organizações ligadas à defesa dos direitos das crianças e adolescentes questionam as consequências que essas imagens podem ter sobre vítimas reais de abusos sexuais. “Que eu saiba, uma felação não provoca câncer”, disse em entrevista ao jornal Le Parisien Antoinette Fouque, fundadora do Movimento para a Liberação das Mulheres. “É escandaloso associar o vício do fumo à sexualidade, fazer um paralelo entre uma droga nociva e o desejo sexual. A conotação de violência sexual é inadmissível. É uma campanha sexista”, afirma Florence Montreynaud, presidente da associação feminista Chiennes de Garde.


Associação Famílias da França acredita que campanha é 'escandalosa' O presidente da Associação Direitos dos Não Fumantes, Gérard Audureau, reitera que campanhas tradicionais não têm mais surtido efeito e que o consumo de cigarros continua aumentando entre os jovens na França. “Dizer que o cigarro faz mal à saúde não funciona mais. Utilizar o sexo é uma maneira de atrair a atenção dos jovens. E se for preciso chocar, choquemos”, afirma Audureau.

Aumento

Segundo o Escritório Francês de Prevenção contra o Tabagismo, o índice de adolescentes fumantes na França aumentou, entre 2008 e 2009, de 5% para 8% na faixa etária de 14 anos e de 20% para 22% no caso de jovens de 17 anos.

Mas até mesmo autoridades na luta contra o tabagismo questionam a campanha da Direitos dos Não Fumantes. “Ela vai chocar os adultos e não vai causar medo aos jovens”, diz Bertrand Dautzenberg, presidente do Escritório Francês de Prevenção contra o Tabagismo.

A Associação Famílias da França informou que irá prestar queixa junto a Autoridade de Regulação Profissional da Publicidade. Mas a entidade não tem poder para proibir a campanha, ela pode apenas sugerir a sua retirada. As associações teriam de levar o caso a Justiça, mas nenhuma, até o momento, informou estar disposta a fazê-lo.

O Ministério da Saúde da França já havia lançado, em 2008, uma campanha de prevenção contra o álcool que mostrava jovens em uma festa na praia, vomitando, se afogando e sugeria violências sexuais decorrentes do excesso de bebida.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A penetração anal em homens, está diretamente ligada a homossexualidade?

A estimulação feita pela introdução de dedo e ou objetos no ânus do homem pode dar prazer em função do toque da próstata. Existe uma ideia de que a atividade de penetração anal seja igual à homossexualidade, mas as duas são coisas diferentes.

A homossexualidade é uma escolha de parceria para a vida, enquanto o toque prostático é pura e simplesmente mais uma possibilidade ter prazer. Essa prática é frequente em casais heterossexuais. Apenas como exemplo, vamos fazer uma comparação. Você acredita que o sexo oral feito em mulheres a define como lésbica?

Igualar as duas coisas é um mal-entendido. Então, deixemos os preconceitos de lado e acreditemos em nossa parceria. O sexo, além de possibilidade reprodutiva, tem como objetivo principal a obtenção de prazer.

Assim como existe um grande preconceito no sexo anal existe também no famoso "Fio Terra", que nada mais é do que a inserção do dedo no ânus do homem enquanto o casal faz sexo. A região anal por ter grande concentração de terminações nervosas se torna uma região de muito prazer, tanto pras mulheres quanto para os homens. Principalmente no caso dos homens, pois sabemos que a estimulação da próstata é um ponto de grande excitação para eles.

O grande medo dos homens quanto ao Fio Terra é ser considerado gay, mas sentir tesão no ânus não é indício de homossexualidade não. Se o homem só funciona na base disso, assim sim é bom ficar de olho e até começar a desconfiar de algo.

Muitas mulheres fazem e nem pedem permissão, alguns homens até gostam, mais elas correm o risco de eles ficarem desconcertados e até broxar com o susto. Uma dica para os meninos que gostam, mas nunca pedem, é um carinho muito intimo, só deve ser pedido depois de um tempo de relacionamento, pois um pedido desses logo de cara pode assustar alguma mulher não tão mente aberta.

Vale lembrar que tudo depende da cabeça da pessoa, é uma região que pode dar muito prazer ou pode dar uma sensação de mal-estar. E nunca esqueçam, devagar e sempre muita lubrificação.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Casamento entre Homens e Meninas menores de 10 anos

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia.


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia. Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas. As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva. "Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.


O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano,três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.


Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

"Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu."

Sexualidade Feminina comentada pelo Dr. Marcio Dantas no Jô Soares