sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Deputados uruguaios aprovam adoção por casais homossexuais


O Uruguai já tinha aprovado a união civil entre homossexuais em 2008. Agora a Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou, um projeto de lei que permite a adoção de crianças por casais homossexuais. A lei passará agora pelo Senado, onde a votação está sendo considerada apenas uma formalidade, já que os senadores já haviam aprovado a versão preliminar do projeto. Caso seja aprovada no Senado, o Uruguai se tornará o primeiro país da América Latina a autorizar a adoção por casais homossexuais. O governo do presidente Tabaré Vázquez – o primeiro líder de esquerda a assumir a Presidência do Uruguai – aprovou em maio o acesso dos homossexuais às escolas militares do país. Críticas Assim como toda lei polêmica, essa também gerou muitas críticas de alguns representantes da sociedade, principalmente da Igreja Católica. Em entrevista ao canal de televisão Univision, o arcebispo de Montevidéu, Nicolas Cotugno, afirmou que “o tema da adoção de crianças por homossexuais se refere essencialmente à natureza humana e consequentemente se trata de ir contra os direitos fundamentais do ser humano enquanto pessoa”. O porta-voz da ONG Coordinadora Nacional por la Vida, Nestor Martinez também criticou a medida em entrevista ao jornal uruguaio El Pais, na qual afirmou que o projeto de lei “constitui um retrocesso e um atentado aos direitos das crianças”.


Fonte: BBC

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Álcool pode afetar o sexo?





Muita gente considera algumas bebidas, como o vinho afrodisíacas. O fato é que a bebida alcoólica age diretamente sobre o sistema nervoso central, afetando os reflexos. Em pequena quantidade o álcool proporciona uma sensação de relaxamento e até uma certa desinibição. E esta sensação de euforia provocada pela bebida é traduzida por alguns como importante para o relacionamento sexual. É daí que se cria a imagem de que algumas bebidas são afrodisíacas. Algumas bebidas mexem com todos os cinco sentidos: tato, olfato, paladar, audição e visão. O vinho, por exemplo, ajuda a criar um ambiente sedutor, a potencializar o desejo. Porém, consumido em quantidade, o álcool transforma-se num sério problema. Neste caso, ele funciona como depressor e inibidor do processo fisiológico do ato sexual. O abuso pode acabar com qualquer clima sensual e provocar graves problemas de saúde. Alguns jovens e até mesmo adultos consomem a bebida como se ela fosse um remédio para a ejaculação precoce, já que em pequena quantidade provoca essa sensação de desaceleração, reduzindo o nível de ansiedade.

O álcool também é muito usado pelos jovens que o consideram importante para aumentar a coragem na hora da paquera, da primeira abordagem, do primeiro contato. A bebida alcoólica, consumida sem moderação e com irresponsabilidade pode trazer sérios transtornos para quem a consome. Ela provoca o envelhecimento precoce e compromete a libido e a capacidade de ereção, prejudicando sensivelmente a qualidade de vida sexual do indivíduo.

Uma questão importante que é preciso ser abordada sempre é que os adolescentes depois de ingerirem bebidas alcoólicas ficam mais descuidados com relação ao sexo. Empolgados, muitos deles esquecem de usar preservativo, aumentando muito o risco de contraírem doenças sexualmente transmissíveis. O Instituto Barong, organização que trabalha para a redução da incidência da Aids no Brasil, realizou uma pesquisa com 834 jovens entre 13 e 30 anos, a organização encontrou uma estatística que comprova a relação direta entre o consumo de álcool e a diminuição do uso de preservativos. Entre as pessoas que consumiram álcool em diferentes quantidades e tiveram relações sexuais na noite anterior à pesquisa, 73,7% não usaram preservativos, revela a pesquisa.

A propaganda também tem um fator de influência muito grande no consumo da bebida alcoólica porque sempre mostra pessoas consumindo o álcool em situações de grande prazer. O problema é que ela nunca mostra o outro lado. O lado das pessoas que consomem sem moderação e destroem a própria vida e a de seus familiares.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Denúncia de constrangimento à prática de sexo oral em trote universitário

A direção da Universidade Federal Fluminense (UFF) - com sede em Niterói (RJ) decidiu ontem (23) as providências que serão tomadas contra os alunos que, na última quarta-feira (19), teriam tentado obrigar uma caloura do curso de Direito a fazer sexo oral ou beijar na boca um grupo de oito veteranos durante um trote. Segundo relato da vítima, os estudantes alegaram que ela era bonita e deveria passar por uma prova que a livraria de ter que arrecadar R$ 250 nas ruas. A jovem conseguiu escapar da violência, embora um dos veteranos, mais forte, tenha permanecido na porta da sala para onde ela foi levada para receber o trote, segundo o relato. O caso foi entregue à Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos da UFF. A estudante disse a parentes que não formalizou queixa com medo de sofrer novas agressões e constrangimentos. Segundo o pró-reitor adjunto de Assuntos Acadêmicos da UFF, Renato Crespo, a estudante contou que as calouras mais bonitas eram levadas para um lugar reservado da faculdade pelos veteranos. Ali, eram informadas de que tinham duas opções: fazer sexo oral neles e ser promovida à condição de veterana ou beijá-los na boca. No caso do beijo, a cota de R$ 250 seria reduzida. A Universidade Federal Fluminense emitiu ontem (23) um comunicado em que diz "repudiar a atitude de alunos veteranos que teriam aplicado um trote violento em calouras do curso de Direito". A nota diz que "a UFF repele os trotes que geram constrangimento, violência e discriminação, assim como os que obrigam os alunos a se humilharem para arrecadar dinheiro nas ruas". O reitor Roberto Salles determinou que a direção da Faculdade de Direito abra uma comissão de sindicância para apuração dos fatos. O reitor garantiu que, apontados os culpados, os responsáveis serão punidos "exemplarmente". 


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Camisinha em forma de gel para prevenir HIV é testada




Produto forma uma barreira para impedir a passagem do vírus

A Universidade de Utah, nos Estados Unidos, afirma que a camisinha molecular, em forma de gel, está prestes a ficar disponível aos consumidores. O produto é mais um método de prevenção contra o vírus HIV, causador da Aids.

De acordo com os pesquisadores, a nova camisinha seria aplicada na vagina antes da relação sexual e quando entrasse em contato com o esperma liberaria uma substância antiviral para atacar o HIV, formando uma rede que impede a passagem do vírus.





Fonte: Minha Vida

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Homens com aliança ficam mais atraentes para as mulheres





Casados ficam até quatro vezes mais sedutores para o sexo feminino, diz estudo


Um novo estudo realizado pela Universidade de Oklahoma (EUA) comprova o que muitas mulheres ciumentas já suspeitavam. A aliança no dedo do amado realmente chama mais atenção do público feminino. A pesquisa aconteceu com mais de 100 voluntários, entre homens e mulheres. E o resultado surpreendeu os pesquisadores, já que 90% das mulheres afirmaram achar o homem mais interessante depois de descobrirem que ele é casado. Diante das respostas, os cientistas afirmaram que o homem fica até quatro vezes mais atraente aos olhos das mulheres.


A justificativa das mulheres para a constatação é baseada na sensação de segurança que os homens comprometidos passam. As voluntárias contam que os homens casados parecem mais carinhosos, estáveis e mais dispostos a gerarem filhos. Os homens também apresentaram maior interesse pelas mulheres casadas, mas em um índice muito menor. Cerca de 59% dos voluntários disseram que investiriam em mulheres comprometidas.




Fonte: Minha Vida

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A PRÁTICA LEVA À PERFEIÇÃO





Poucas pessoas sabem, mas o prazer sexual é evolutivo. Ou seja, quanto mais a pessoa pratica sexo, maior será o prazer que ela poderá tirar da relação. O problema é que o inverso também é válido: menos sexo, menos vontade, mais desconforto, menos prazer. Todo mundo sabe que, no começo, uma relação é feita de estrelas, poesia e desejo. Muito desejo. O mundo parece girar em torno da pessoa amada e tudo passa a ser secundário quando a opção é estar com ela, e o maior prazer é dar prazer a quem se ama. Assim, é comum nesta fase os dois parceiros se dedicarem a ''desnudar'' a alma e o corpo da pessoa amada. Esta intimidade, que alimenta o relacionamento e transforma a paixão em amor, levando muitos casais a viver juntos, é o segredo para manter uma vida sexual e afetiva longe da rotina e do tédio. Infelizmente, muitas pessoas se esquecem de como construíram o seu relacionamento e deixam os compromissos e a correria da vida ocupar o tempo que antes dedicavam ao prazer de conviver com a pessoa amada. Este distanciamento é, na maioria das vezes, inconsciente e os casais se surpreendem quando, passados alguns anos, percebem que a intimidade com o parceiro(a) não é mais gratificante e o sexo já não é tão gostoso. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa, a relação sexual dos casais brasileiros demora em média 30 minutos. Resumindo: o brasileiro gasta mais tempo vendo um filme, navegando na internet, torcendo para um time de futebol, no cabeleireiro, ou vendo a novela, do que se aprimorando no ritual do sexo com o seu parceiro(a). Um bom começo é retomar hábitos como tocar a pessoa amada (fazer carinho, pegar na mão, sentar juntinhos etc.), ter sempre uma palavra carinhosa para dizer, mostrando que a pessoa é importante para você. Na intimidade, não tenha medo de buscar o prazer e converse com o seu companheiro(a) sobre o que você gosta, seus desejos e fantasias. É, vocês já perceberam que não existe solução milagrosa para o problema. Não basta amar. É preciso querer ter uma vida sexual ativa e feliz, e investir tempo e trabalho nela. Se o desafio é permanente, a notícia boa é que o retorno é garantido. O céu é o limite para o casal que está disposto a se dedicar ao prazer de se amar.


segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A insatisfação sexual do brasileiro




Pesquisa feita pelo Projeto Sexualidade, ligado ao Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, com pessoas de 18 a 50 anos, mostra que os homens brasileiros não estão satisfeitos sexualmente. A pesquisa teve como objetivo calcular o número de relações sexuais semanais e a quantidade dos que têm disfunção erétil. O ponto em comum de quase todos os entrevistados é o desejo de dobrar o número de relações. Segundo a pesquisa, há três tipos de disfunção erétil. A maioria dos pesquisados tem a do tipo leve, que é aquela que não impede a penetração, mas atrapalha a intensidade da ereção. Em seguida, vem a disfunção erétil moderada, que ainda não impede a penetração, mas aparece com mais regularidade. E por último surge a total incapacidade de ter ereção. Outra constatação da pesquisa é sobre o número de relações sexuais por encontro, sendo que a maior parte (63,3%) tem um único ato sexual em 24 horas. Do restante (36,7%), a maioria tem a segunda relação em até uma hora depois da primeira. Com a terapia de reposição hormonal, administrada sob prescrição e acompanhamento de um especialista em medicina sexual, homens próximos ou já na andropausa, podem aumentar seu índice de testosterona e, conseqüentemente, sua libido, podendo realizar seu desejo de melhores performances sexuais com suas parceiras. Os facilitadores de ereção como Viagra, Levitra e Cialis também desempenham papel importante quanto a aumentar não só o número de relações sexuais como ainda dar mais rigidez ao pênis durante a penetração e igualmente devem ser prescritos e contarem com acompanhamento médico. Podemos afirmar, com base em experiência clínica de mais de 20 anos, que todos os problemas de disfunção erétil são suscetíveis de solução, variando de soluções simples a outras mais complexas. Bem fazem os milhões de brasileiros que querem aumentar o número de suas relações sexuais. Por que não? Afinal, sexo é vida.


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sexualidade X Violência

Mafalda Carvalho


A milhares de quilômetros da guerra no Oriente Médio, a primeira reação é achar que essa violência, tão longe, não nos afeta no dia-a-dia, seja em relação a atividades como trabalhar, comer, dormir, aproveitar as horas de lazer, até mesmo relacionamentos de amizade e sexuais. Será? Especificamente em relação ao sexo podemos afirmar, com base em nossa atividade clínica, que todos somos afetados - uns mais, outros menos. A plena sexualidade depende de elevado grau de felicidade íntima de cada parceiro e é sabido que não se pode ser plenamente feliz em meio a notícias de atrocidades, prepotência e arrogância imperial, dando conta de um massacre contra a população de um outro país, já que esta não pode ser considerada uma guerra (que pressupõe uma luta entre iguais), mas apenas o exercício da lei do mais forte, sem o respaldo da comunidade internacional. Não posso ser feliz e, conseqüentemente, plenamente predisposto a dar meu amor ao próximo por vias sexuais de maneira intensa, pois meu organismo se recusa a atender minhas disposições a respeito, disse-me um paciente de 35 anos, que encarou pela primeira vez na vida problemas com ereção. É um caso isolado, sim. Mas problemas de impotência vêm ganhando terreno em nosso País com as crises e o aumento do desemprego, achatamento salarial e violência urbana, contribuindo para o fim de casamentos e provocando ansiedade e estresse. Realmente, sendo a relação sexual a mais intensa demonstração de amor, ela só pode ser ampla, geral e irrestrita à medida que estejamos cercados de paz, sentimento de justiça e religiosidade. O tratamento clínico ajuda, mas não há medicação capaz de superar a capacidade de indignação diante das injustiças.


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terça-feira, 4 de agosto de 2009

A ATRAÇÃO PASSA PELO OLFATO



A maioria das pessoas já passou por isso. Você é apresentado a alguém no trabalho ou socialmente e mesmo sem nem trocar sequer um cumprimento, sente que algo o incomoda naquela pessoa e a sensação nítida é de ''não ter gostado dela''. É comum este sentimento causar até um certo desconforto porque não encontramos motivos para essa sensação. O contrário também acontece. Você não conhece alguém, não foi apresentado ainda, mas sente que tem simpatia pela outra pessoa, chegando a afirmar que ''gosta dela''. Pode até parecer que é um caso de antipatia ou simpatia gratuita. Mas não é. A causa mais comum para este tipo instantâneo de aceitação ou rejeição está no fato de cada pessoa ter um cheiro específico e individual. E embora este cheiro não seja percebido conscientemente como um perfume ou igual a um odor desagradável, ele influencia nossa vida o tempo todo. Tanto que na hora de escolher um parceiro o olfato pode ser mais importante que qualquer outro sentido. A ciência já comprovou que mesmo com toda a evolução, o ser humano também utiliza os feromônios - substâncias químicas que funcionam como mensageiros, transportando informação entre indivíduos da mesma espécie psicológica. Preocupado? Não há motivos. Pesquisas mostram que é fácil enganar o olfato humano. E empresas já estão lançando produtos com feromônios sintéticos, prometendo aumentar o poder de atração de homens e mulheres. Mas não confie nisso. No caso dos seres humanos, o cheiro atrai ou repele em função das memórias e sensações que desperta e isso depende unicamente da história de vida de cada um, não dos instintos. Um bom perfume tem a mesma eficiência. E se a ideia é investir em cheiros, aproveite as dicas da aromaterapia. Segundo esta ciência, alguns óleos essenciais de aromas específicos são capazes de estimular o sistema límbico e despertar instintos primários, como sexo, sede e fome. Entre os melhores para esquentar a vida sexual estão os óleos de jasmim, ylang-ylang, canela e cravo. Usados em produtos para massagem ou para perfumar ambientes, eles ajudam a criar ''o clima'', mas não são capazes de trazer excitamento sexual direto. Para isso, vale a receita de sempre: amor, desejo, respeito, cumplicidade e vontade de ser feliz.



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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A AIDS MORA PERTINHO DE TODOS NÓS



A Organização Mundial de Saúde aponta que o número de novos casos de Aids está diminuindo, mas o custo individual e social da doença só aumenta. Mais de 20 anos depois da descoberta da doença, as pessoas continuam acreditando que a Aids mora longe, fingindo que ela não existe. De forma irracional e suicida, vivemos a fase da negação. As características da Aids ajudam a sustentar a mentira. No seu estágio latente ela não tem sintomas e quando a doença se apresenta, aparece mascarada na forma de outras doenças mais comuns. E mesmo quando chega ao desfecho, o doente continua invisível. Acaba morrendo sozinho, cercado de silêncio e com medo de, em seu derradeiro momento, entregar-se ao julgamento dos outros.


E nessa cegueira acabamos fazendo de nossos jovens e crianças cordeiros em sacrifício. A Aids nunca se apoderou de tantas vidas jovens quanto agora. Ela se aproveita de que, nesta fase, o ser humano é destemido e inconsequente. Aproveita-se de que ter acesso às informações não significa ter consciência do risco. Uma pesquisa com alunos entre 13 e 17 anos em escolas de São Paulo mostrou que a maioria dos jovens nesta faixa etária não conversa com os pais sobre sexo. Mas pelo menos 23% confirmam que já tiveram relações sexuais; a maioria com mais de um parceiro. E embora cerca de 70% dos jovens tenham informações sobre a Aids e como evitá-la, e 44% falem sobre o medo de contrair uma doença, pelo menos 28% dos jovens abandonam o uso da camisinha quando consideram a relação ''estável''. Por motivos diferentes, essa situação se repete entre as pessoas da terceira idade. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, entre 1993 e 2003 houve um aumento nos casos confirmados de 130% entre os homens e de 396% entre as mulheres com mais de 50 anos. As pessoas da terceira idade também têm dificuldades para aceitar o uso do preservativo. O preconceito cultural - fazem parte de uma geração em que o sexo era tabu e a camisinha era vista como sinal de promiscuidade - aliado ao aumento da expectativa de vida, das oportunidades sociais e dos medicamentos para disfunção erétil, tornou o grupo um campo fértil para a Aids. Diferente da mulher, o homem conta com o apoio de medicamentos para continuar ativo. Isto faz com que ele, por prazer ou ilusão de continuar jovem, acabe buscando outras companhias, correndo o risco de contaminar a si e à parceira. Nos dois casos, o grande problema está em não querer enxergar a verdade. A terceira idade conquistou o direito de passear, dançar, viajar e namorar. Sim, o vovô e a vovó fazem sexo. E sim, nossos filhos estão começando a fazer sexo cada vez mais cedo. O único recurso que temos para salvá-los é conversar abertamente e educá-los dentro de casa. Afinal, a Aids pode não ter cara, mas mora pertinho de todos nós.



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